O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) criou no final de agosto uma ação de combate às fake news ligadas às eleições. A iniciativa conta com dezenas de instituições públicas e privadas como parceiras e, agora, ganhou o apoio de WhatsApp, Facebook, Google e Twitter.
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As plataformas devem confirmar a adesão ao chamado Programa de Enfrentamento à Desinformação na terça-feira (22). A reunião contará com representantes dos quatro serviços, além da presidente do TSE, Rosa Weber.
O órgão espera que WhatsApp, Facebook, Google e Twitter contribuam com o desenvolvimento e a execução de medidas que ajudem a reduzir o impacto da desinformação em temas ligados às eleições, ao sistema de votação e à Justiça Eleitoral
Segundo o TSE, as plataformas poderão contribuir em vários áreas do programa. Entre elas, estão a de “Alfabetização Midiática e Informacional”, que busca ajudar pessoas a identificarem desinformação, e a de “Contenção à Desinformação”, criada para definir medidas que desestimulem a disseminação de informações falsas.
Os serviços também deverão participar do eixo de “Identificação e Checagem de Desinformação”, voltado para aperfeiçoar métodos para identificar a disseminação de conteúdos enganosos.
Com o apoio das plataformas, o programa do TSE de combate a desinformação passa a ter 40 parceiros. A ação foi criada com foco nas eleições municipais de 2020 e teve a adesão de partidos políticos, agências de checagem e outras instituições públicas e privadas.
Com informações: TSE.
WhatsApp, Facebook, Google e Twitter se unem ao TSE contra fake news
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