quarta-feira, 31 de julho de 2019

Google descobre falhas de segurança no iOS que podem valer US$ 5 milhões

Dois funcionários do Google, Natalie Silvanovich e Samuel Groß, descobriram seis falhas que afetam o iOS, permitindo a invasão e a execução remota de códigos no iPhone, iPad e iPod Touch. O lado positivo desta descoberta é que o iOS 12.4, liberado na semana passada, corrige quase que todas elas nos gadgets onde pode ser instalado.

iPhone XR

A dupla faz parte do Project Zero, divisão interna do gigante das buscas que é responsável pela caça de falhas de segurança. Das seis brechas, quatro não dependem de quase que nenhuma atitude do usuário para ficarem ativas, o que aumenta consideravelmente o risco para os donos dos aparelhos.

Para que uma pessoa receba o pacote com códigos maliciosos, basta receber uma mensagem pelo iMessage e abrir seu conteúdo. De todas as falhas encontradas, cinco já foram documentadas e liberadas para consulta pública, enquanto que uma continua em segredo e só será divulgada assim que a Apple liberar a correção para ela – pois o iOS 12.4 ainda não solucionou o problema.

De acordo com a empresa de segurança Zerodium, cada brecha tem o valor de US$ 1 milhão. Na semana que vem Natalie Silvanovich fará uma apresentação durante a conferência Black Hat, em Las Vegas e este tipo de falha (que não exige ação do usuário) será abordada.

Se você tem algum iPhone, iPod Touch ou iPad que pode ser atualizado para o iOS 12.4, talvez seja interessante seguir em frente com o update para não sofrer com alguma invasão, né?

Com informações: Engadget, The Verge e The Next Web.

Google descobre falhas de segurança no iOS que podem valer US$ 5 milhões


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Estas são as TVs 4K de 2019 da LG que você poderá comprar

A LG renovou sua linha de televisores 4K com painel LCD no mercado brasileiro. Os modelos continuam sendo divididos em duas famílias: a UM, mais acessível, com tamanhos de 55 a 75 polegadas; e a SM, também chamada de NanoCell, que oferece ampla gama de cores. Os preços sugeridos começam em R$ 3.199 e podem chegar a R$ 29.999 para uma gigante de 86 polegadas.

LG TV NanoCell

TVs Ultra HD da LG têm controle remoto Smart Magic

Uma das novidades da linha básica de TVs da LG em 2019 é que todos os modelos vêm com o controle remoto Smart Magic, aquele que serve como um mouse para navegar pela interface do webOS. Na série UK, de 2018, o acessório era bem mais restrito: mesmo a UK6520 enorme de 86 polegadas vinha com um controle remoto convencional.

Não há grandes mudanças na qualidade de imagem. A LG continua focando principalmente nos painéis IPS, com maior ângulo de visão, o que pode ser interessante para quem tem salas de estar mais largas; em compensação, o contraste e o nível de preto tendem a ser piores que nas telas VA. Os televisores chegam com HDR10, taxa de atualização de 60 Hz e alto-falantes de 20 watts.

A pedido do Tecnoblog, a LG divulgou nesta quarta-feira (31) a lista de preços das TVs. Na série UM, são cinco versões:

  • UM7470 de 55 polegadas: R$ 3.199
  • UM7650 de 55 polegadas: R$ 3.499
  • UM7270 de 60 polegadas: R$ 3.499
  • UM7370 de 70 polegadas: R$ 6.999
  • UM7570 de 75 polegadas: R$ 7.999

LG UM7270

Os modelos UM7270 de 60 polegadas e UM7370 de 70 polegadas têm painéis VA, enquanto o resto da linha é equipado com IPS. E, para mostrar que tamanho não é documento, esses modelos supracitados têm somente três portas HDMI, enquanto os outros, mesmo o UM7470 de 55 polegadas, possuem quatro (!).

TVs NanoCell ganham processadores melhores

A linha NanoCell reúne as melhores TVs LCD da LG, ficando um passo atrás das OLEDs. A empresa explica que “essa tecnologia permite a reprodução de um espectro completo de cores resultando em imagens mais realistas”, sendo que “os nanocristais uniformes de 1 nanômetro são aplicados diretamente no painel para gerar imagens ainda mais vivas”.

É o mesmo truque das QLEDs da Samsung, mas a LG defende que sua tecnologia é superior por ter cristais menores e mais uniformes. “Além disso, no lugar de ficarem em uma película, os cristais das NanoCells estão diretamente no painel, absorvendo qualquer interferência de luz e resultando em cores e brilho muito mais fiéis”, diz a LG.

LG NanoCell

Mas, mesmo nas TVs NanoCell, há grandes diferenças entre os modelos. A SM8000 e a SM8100 até trazem os nanocristais, mas vêm com processadores de imagem inferiores, taxas de atualização de 60 Hz, alto-falantes de 2.0 canais, nada de Dolby Vision e nada de Dolby Atmos. Não se trata de um salto tecnológico tão grande em relação às TVs Ultra HD de 2019 da LG, portanto.

A coisa começa a ficar interessante na linha SM8600, com 120 Hz, alto-falantes em 2.2 canais com Dolby Atmos e processador de imagem Alpha 7 de segunda geração, uma evolução do chip que acompanhava a LG OLED B8, que testamos recentemente. Ele usa aprendizagem de máquina para melhorar o ruído e a nitidez das imagens.

LG SM9000

Mas só a SM9000 traz o local dimming completo (FALD) para atingir níveis de preto mais profundos sem prejudicar o contraste — nos outros modelos, o controle da iluminação não é tão preciso, o que deixa as pessoas sem enxergar nada naquele episódio de Game of Thrones. Em compensação, os preços são bem maiores: no mesmo tamanho de 55 polegadas, a SM9000 custa quase 70% mais caro que a SM8100.

Estes são os preços das TVs NanoCell de 2019:

  • SM8000 de 49 polegadas: R$ 3.199
  • SM8100 de 55 polegadas: R$ 3.899
  • SM8600 de 55 polegadas: R$ 4.299
  • SM9000 de 55 polegadas: R$ 6.499
  • SM8100 de 65 polegadas: R$ 6.999
  • SM8600 de 65 polegadas: R$ 8.499
  • SM9000 de 65 polegadas: R$ 10.999
  • SM9000 de 86 polegadas: R$ 29.999

As TVs de 2019 da LG já começaram a ser distribuídas nos principais varejistas.

Estamos com uma LG UM7650 de 55 polegadas e o review completo sai nas próximas semanas. O que vocês querem saber sobre ela?

Estas são as TVs 4K de 2019 da LG que você poderá comprar


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Samsung traz robô aspirador Powerbot VR7200 ao Brasil

A Samsung vende robôs aspiradores há muitos anos e está trazendo um deles ao Brasil pela primeira vez: trata-se do Powerbot VR7200 com potência de 130 W, conectividade Wi-Fi para ser controlado pelo celular, e guia por voz em português. A empresa cobra caro por esses recursos, no entanto: o preço sugerido é de R$ 5.999.

O Samsung Powerbot VR7200 cria um mapa do cômodo utilizando a tecnologia Visionary Mapping 2.0 na parte superior, que analisa o teto para estabelecer os limites da área a ser limpa. Há também um sensor óptico na parte inferior e um giroscópio de três eixos que o robô usa para estabelecer rotas de limpeza.

Ao chegar até um canto ou parede, ele ativa o Auto Shutter, espécie de pá que cria uma barreira para coletar mais sujeira. E há um par de rodinhas Easy Pass para subir em tapetes ou passar por cima de cabos.

O dispositivo tem uma escova suave e autolimpante para coletar poeira sem arranhar o chão. Um triturador no centro e nas laterais consegue transformar pelos de animais e fios de cabelo em partículas menores para não grudarem na escova. O compartimento de lixo é relativamente pequeno, com volume de 300 ml.

Samsung POWERbot VR7200

De acordo com a Samsung, o Powerbot VR7200 consegue entrar debaixo de alguns móveis, incluindo camas, por ter 97 mm de altura. A fabricante também diz que este modelo tem 40x o poder de sucção de outros robôs aspiradores, equivalendo a um aspirador tradicional.

Samsung Powerbot tem Wi-Fi para controle via celular

Ele possui conectividade Wi-Fi e pode ser controlado através do celular com o aplicativo SmartThings: você pode ligar o robô, fazê-lo parar, alterar o nível de sucção, definir horários de limpeza e ver onde ele já limpou.

Há um controle remoto que oferece esses mesmos recursos. Com ele, é possível utilizar o sistema Point Cleaning: você aponta a luz do controle na frente do aspirador e ele se desloca até o ponto desejado para limpá-lo.

Samsung POWERbot VR7200

O robô inclui também um Guia por voz disponível em 14 idiomas, incluindo o português, que informa seu status atual, os horários programados para limpeza e eventuais erros. É possível silenciar essa voz ou usar efeitos sonoros.

Ele volta para a base de carregamento ao perceber que a bateria está acabando. Depois que a recarga terminar, o dispositivo retorna ao último ponto para continuar a limpeza.

O Powerbot VR7200 tem preço sugerido de R$ 5.999. Saiba mais detalhes no site oficial da Samsung.

Samsung POWERbot VR7200

Samsung Powerbot VR7200 – ficha técnica:

  • Potência máxima de consumo: 130 W
  • Velocidade de limpeza: 0,32 m/s
  • Capacidade de armazenamento de pó: 300 ml
  • Nível de ruído: 78 dBA
  • Tempo de limpeza: 60/75/90 min
  • Tempo de carregamento da bateria: 160 min
  • Largura da escova de limpeza: 278 mm
  • Filtros: exaustor e pré-motor
  • Diâmetro das rodas: 80 mm
  • Dimensões (LxAxP): 340 x 97 x 348 mm, 4,3 kg

Samsung traz robô aspirador Powerbot VR7200 ao Brasil


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Facebook avança em interface cérebro-computador para digitar com a mente

O Facebook divulgou novas informações a respeito de sua interface cérebro-computador. Ela faz parte do projeto de dispositivo capaz de ler a mente dos usuários ou, mais tecnicamente, reconhecer comandos a partir de ondas cerebrais.

Protótipo de dispositivo de interface cérebro-humano do Facebook ainda não utilizado

A empresa conseguiu avanços a partir de um experimento realizado em conjunto com pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco. Nele, voluntários prestes a passar por uma cirurgia de epilepsia aceitaram implantar eletrodos que respondiam às suas falas.

O equipamento foi usado para gravar a atividade em partes do cérebro e reconhecer padrões a partir de palavras e frases ditas pelos voluntários. Os participantes ouviram perguntas de múltipla escolha e deram suas respostas em voz alta.

A partir disso, a interface cérebro-computador determinava se a fala era uma pergunta ou uma resposta e, em seguida, tentava identificar o conteúdo. O sistema também considerava o contexo para limitar as falas disponíveis.

O experimento, que envolveu apenas 9 perguntas e 24 respostas possíveis, registrou de 61% a 76% de precisão.

As interfaces cérebro-computador não são novas, mas costumam ser lentas e exigir a escolha de uma letra por vez em teclados virtuais. O Facebook pretende oferecer um sistema com comandos rápidos como “selecionar” e “excluir”, além do reconhecimento de mais de 100 palavras por minuto de forma não-invasiva.

Como o experimento demonstra, objetivo ainda está longe de ser alcançado. O reconhecimento ainda não é tão eficiente e os eletrodos são bastante invasivos. No entanto, a empresa acredita que, no futuro, wearables poderão usar ondas cerebrais para reconhecer comandos dos usuários.

“Ser capaz de decodificar até mesmo um punhado de palavras imaginadas – como ‘selecionar’ ou ‘excluir’ – forneceria maneiras totalmente novas de interagir com os sistemas de realidade virtual de hoje e os óculos de realidade aumentada de amanhã”, diz o Facebook.

O desenvolvimento de uma interface cérebro-computador também leva a novas discussões sobre informações que o Facebook pode ter acesso. Para o diretor do Facebook Reality Labs, Mark Chevillet, é preciso aguardar o desenvolvimento da interface.

“Não podemos antecipar ou resolver todos os problemas éticos associados a essa tecnologia por conta própria”, afirma. “O design neuroético é um dos principais pilares do nosso programa – queremos ser transparentes sobre o que estamos trabalhando para que as pessoas possam nos dizer suas preocupações sobre esta tecnologia”.

Com informações: Facebook, Engadget, The Verge.

Facebook avança em interface cérebro-computador para digitar com a mente


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Vaio F15: robustez e desempenho em um notebook grande

Vaio F15

Desde 2015 que a Positivo responde pela produção e distribuição dos notebooks Vaio no Brasil. Essa parceria deixa muita gente desconfiada, afinal, a companhia brasileira é mais conhecida por seus PCs de baixo custo. Será então que ela dá conta de laptops premium? Para descobrir, eu usei o Vaio F15 como meu computador principal durante uma semana.

O modelo traz tela IPS LCD de 15,6 polegadas (full HD), processador quad-core Intel Core i7-8550U (existe uma versão com Core i5-8250U), 8 GB de RAM e SSD de 256 GB.

Como é o desempenho dessa configuração? A bateria tem boa autonomia? A tela convence? O Vaio F15 vale o preço de aproximadamente R$ 5 mil que a Positivo sugere por ele? É o que você já vai descobrir.

Em vídeo

Design e acabamento

Desde os primórdios da marca que os notebooks mais avançados da Vaio trazem design diferenciado. O Vaio F15 não foge à regra. Ele chama atenção logo de cara por contar com visual marcado por linhas um tanto arrojadas e acabamento externo em alumínio, material que também confere ao equipamento robustez e o ajuda a ser relativamente leve — ele pesa 1,83 kg.

Esse design não tem só apelo estético, mas também funcional: a tampa superior foi alongada de modo a deixar a base do notebook levemente inclinada quando a tela é aberta. Com isso, a digitação fica um pouco mais ergonômica.

O Vaio F15 fechado tem 20,5 mm de espessura

O Vaio F15 fechado tem 20,5 mm de espessura

Mas um detalhe me incomodou bastante: para evitar que a borda da tampa superior seja riscada ou danificada no contato com a superfície, dois pequenos apoios de plástico foram colocados ali. Não gostei disso. Talvez seja só implicância minha, mas esse detalhe quebra um pouco a harmonia do design, sem contar a sensação de que essas pecinhas vão se soltar a qualquer momento.

Vaio F15

Vaio F15

A quantidade de portas está dentro da média. A lateral esquerda abriga uma porta Ethernet, uma porta USB 3.1, uma porta USB-C (também 3.1), uma porta HDMI, além da trava Kesington. Já o lado direito traz duas portas USB 2.0 e a conexão para fones de ouvido / microfone.

Sim, o Vaio F15 também traz leitor de cartões SD, mas ele fica meio escondido na borda frontal, quase abaixo do touchpad.

Vaio F15

Teclado, touchpad e leitor de digitais

Falando em touchpad, eis outra característica que chamou a minha atenção logo de cara, por dois motivos: o primeiro é que o leitor de impressões digitais é integrado a ele; o segundo é que o touchpad traz botões físicos para os cliques esquerdo e direito, característica cada vez mais rara nos notebooks.

Temia que o sensor de digitais posicionado ali fosse atrapalhar o uso do touchpad, mas isso não aconteceu. O componente funciona bem: a leitura é rápida e precisa — não notei problemas nesse sentido nenhuma vez. Além disso, o sensor de digitais é compatível com o Windows Hello, como esperado.

Note que o touchpad é alinhado com o teclado alfanumérico, não com o teclado com um todo

Note que o touchpad é alinhado com o teclado alfanumérico, não com o teclado com um todo

O touchpad em si também cumpre bem a sua função. Ele tem bom tamanho e as respostas são rápidas, inclusive para os gestos do Windows. O mesmo vale para os botões físicos, mas se você não gosta deles, tudo bem: os cliques do cursor a partir de toques sobre o touchpad também são rápidos.

Vaio F15

Já o teclado vem no padrão ABNT2 (tem cedilha, portanto) e, como o Vaio F15 é grande, traz teclas numéricas no lado direito. Gostei dele por várias razões. Começa pelo bom espaçamento e conforto de uso: as teclas têm boa aderência aos dedos e não são moles ou rígidas demais.

A retroiluminação LED também soma pontos. Ela cobre todo o teclado e tem cinco níveis de intensidade. Se você ficar mais de 30 segundos sem digitar, os LEDs se apagam para poupar energia (dá para aumentar esse tempo ou desativar essa função nas configurações). O único problema aqui é que os ícones das funções secundárias das teclas assumem um tom de azul muito escuro quando os LEDs estão ligados.

Vaio F15

Observação importante: não existe LED para Num Lock e Caps Lock aqui, mas o Vaio F15 mostra notificações na tela quando esses modos são ativados.

Também merece menção o fato de as teclas de setas não ficarem “encolhidas”, ao contrário do que acontece em vários laptops. Além disso, o teclado numérico tem botão de ponto [.], característica que também costuma estar ausente.

Vaio F15

Tela

Do tipo IPS LCD, a tela segue o tamanho padrão de 15,6 polegadas e tem resolução de 1920×1080 pixels. Trata-se de um bom painel. O brilho máximo não é dos mais fortes, mas garante visualização satisfatória em ambientes claros. Além disso, as cores são intensas (mas sem exageros) e não há muita perda de tonalidade em visualizações sob ângulos variados.

O Vaio F15 não segue a tendência das telas com bordas finas, apesar de ser de categoria premium

Com relação à resolução, ela apresenta o mínimo que se espera de uma tela com essas dimensões. Até dá para distinguir pixels aqui, mas só se você observar o display muito de perto.

Desempenho, bateria e software

A versão do Vaio F15 testada aqui traz processador Core i7-8550U, 8 GB de memória DDR4 e SSD de 256 GB (há também opção com chip Core i5-8250U e HD de 1 TB). É uma configuração que, equilibrada como é, dá conta até das tarefas mais exigentes.

Chrome com várias abertas, Google Earth Pro, Photoshop, Netflix, entre vários outros softwares rodaram aqui sem pestanejar. Como o laptop vem com SSD e uma quantidade significativa de RAM, os programas abrem rapidamente, a alternância entre eles não é demorada e as respostas aos comandos são imediatas.

Só que a GPU é a UHD Graphics 620, o deixa claro que este não é o melhor notebook para o público gamer. Jogos como Asphalt 9: Legends rodam tranquilamente, desde que as configurações gráficas fiquem no médio ou, em alguns casos, no mínimo — no máximo, dá para notar instabilidades nas taxas de frames por segundo com certa facilidade.

Um detalhe que chamou a minha atenção é que o mecanismo de ventilação localizado na lateral esquerda não é exatamente silencioso. Ele entra em ação durante as atividades mais exigentes, obviamente, e leva algum tempo para você se convencer de que o notebook não vai levantar voo.

Mas isso nem chega a incomodar (muito). O que me deixou frustrado foi a bateria. Com três células (3.365 mAh / 38 Wh), ele teve autonomia de aproximadamente cinco horas nos meus testes.

No dia de testes, rodei um vídeo da Netflix por duas horas com brilho máximo na tela, trabalhei no notebook (Chrome e editor de texto) também por duas horas, sempre com o Spotify tocando algo em segundo plano, joguei Asphalt 9: Legends por 15 minutos e brinquei no Google Earth Pro também por 15 minutos.

Após essas tarefas, a carga da bateria caiu de 100% para cerca de 20%. Não é ruim, mas eu esperava que um notebook dessa categoria tivesse um pouco mais de autonomia. Já o tempo de carga de 15% para 100% foi de quase três horas.

Devo dizer também que o Vaio F15 vem de fábrica com o Windows 10 Home e nenhum software duvidoso, exceto um: um trial do MacAfee LiveSafe (um antivírus, para variar).

Existe ainda um complemento chamado Control Center. Ele tem visual questionável, mas é útil por dar acesso a algumas configurações do notebook.

Control Center

Áudio e webcam

Como sempre faço, aproveitei os testes de bateria para analisar o áudio. O Vaio F15 vem com dois alto-falantes na parte inferior que são bem simples. O volume não é alto e, embora o som saia claro na maior parte do tempo, algumas vezes soa abafado. Fones de ouvido serão seus amigos aqui.

Já a webcam gera imagens em 1280×720 pixels. De avançada ela não tem nada, mas ela serve para transmissões via Skype ou Hangouts de vez em quando. É uma pena, mas ela tampouco funciona com o Windows Hello.

Conclusão

O Vaio F15 manda bem no quesito que mais importa: desempenho. A combinação do Core i7-8550U com os 8 GB de RAM e o SSD de 256 GB fazem dele uma boa opção para quem edita imagens com frequência, trabalha com desenvolvimento, lida com planilhas gigantes, enfim.

Só é uma pena a bateria não acompanhar todo esse dinamismo. Embora esse componente não seja ruim, um notebook desse porte merecia um pouco mais de autonomia.

A contrapartida aqui é que, por ser grande, o ideal é que o Vaio F15 seja usado como o computador de casa ou do escritório (se você precisa de mobilidade, convém apelar para modelos mais compactos), o que significa que sempre haverá uma tomada por perto para ele.

O teclado e o touchpad agradaram bastante. Eles são amplos e confortáveis e, no caso do teclado, as teclas têm bom espaçamento entre elas, sem contar que a retroiluminação é sempre bem-vinda. Digo o mesmo para a possibilidade de desbloquear o equipamento com impressão digital.

Vaio F15

Eu diria que a tela também soma pontos. Ela não é excepcional em nenhum aspecto, mas também não deixa a desejar: a resolução full HD está dentro do mínimo que a gente espera para um display de 15,6 polegadas, as cores têm intensidade decente e o brilho máximo, embora não seja muito intenso, garante boa visualização mesmo em condições de iluminação acentuada.

Já o design confere identidade própria ao Vaio F15, o mesmo valendo para a robustez do acabamento externo. Por outro lado, aqueles dois pequenos apoios na tampa da tela não conquistaram a minha simpatia. Para mim, parece uma gambiarra. Discreta, mas ainda uma gambiarra.

No conjunto da obra, o Vaio F15 convence. Só que também cobra o seu preço: a versão testada aqui tem valor sugerido de R$ 4.999, enquanto o modelo com Core i5 sai por R$ 4.499.

Não tem jeito, uma configuração como essa não vai ter preço convidativo no Brasil. Dá para encontrar as duas versões com descontos variando entre R$ 300 e R$ 500 no pagamento à vista, sem contar os descontos ocasionais do varejo. Já é alguma coisa.

Especificações técnicas

  • Processador: quad-core Intel Core i7-8550U de 1,8 GHz (oitava geração)
  • GPU: Intel UHD Graphics 620
  • RAM: 8 GB de DDR4 (expansível para até 32 GB)
  • Armazenamento: SSD de 256 GB
  • Bateria: três células (3.365 mAh / 38 Wh)
  • Conectividade: 802.11ac, Bluetooth 4.2, 1 HDMI, 1 USB-C (3.1), 1 USB 3.1, 2 USB 2.0, 1 Ethernet Gigabit, leitor de cartão SD
  • Áudio: conexão para fones de ouvido + microfone, duplo alto-falante
  • Dimensões (L x A x P): 382 x 20,5 x 257 mm
  • Peso: 1,83 kg
  • Teclado: ABNT 2 com retroiluminação LED e teclas numéricas
  • Tela: IPS LCD de 15,6 polegadas, resolução full HD (1920×1080 pixels) e antirreflexo
  • Sistema operacional: Windows 10 Home Single Language (64-bits)
  • Webcam: resolução de 1280×720 pixels

Vaio F15: robustez e desempenho em um notebook grande


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Motorola tem lucro trimestral após brasileiro assumir comando da empresa

No ano passado, o brasileiro Sergio Buniac se tornou o presidente global da divisão mobile da Lenovo, que inclui a Motorola: ele tinha o desafio de reverter os constantes prejuízos da marca, e conseguiu. No último trimestre de 2018 e primeiro trimestre de 2019, a fabricante somou US$ 7 milhões em lucro — e quer lançar mais celulares para manter esse desempenho.

Motorola One Vision

Motorola One Vision

Entre outubro e dezembro de 2018, a Motorola registrou US$ 3 milhões de lucro. De janeiro a março deste ano, a empresa conseguiu mais US$ 4 milhões em ganhos. Buniac diz em entrevista ao Valor que o objetivo é manter de quatro a seis trimestres consecutivos de lucratividade.

O executivo promete acelerar o ciclo de lançamentos da Motorola para chamar a atenção dos consumidores e lutar contra a retração no mercado de smartphones; a IDC estima que a venda de celulares deve cair 1,9% em relação a 2018.

Por isso, a Motorola quer colocar seus produtos no mercado assim que o desenvolvimento estiver finalizado nos laboratórios, em vez de esperar por momentos específicos — como fazem Apple e Samsung, por exemplo. “Se você quer ter inovação, não pode ter as amarras das gerações”, diz Buniac.

Ele diz que o foco estará na linha Motorola One, que inclui aparelhos intermediários com atualização garantida por dois anos. A empresa vem se afastando do high-end, lançando o Moto Z4 com processador Snapdragon 675 e dizendo que não terá novos celulares Moto Z este ano.

Motorola saiu de alguns países para reverter prejuízo

Sergio Buniac

Sergio Buniac

O presidente da Motorola reverteu os prejuízos após encerrar as operações em alguns países emergentes, como a Malásia e o Quênia, que não davam resultado. “Havia uma ideia de que era normal perder dinheiro nesse mercado, que é assim que funciona, mas não é”, explica Buniac ao Valor.

Os esforços foram concentrados na América Latina, EUA e Europa. Ele também reduziu em 30% a variedade de componentes usados nos celulares, e reorganizou o alto escalão de executivos em vários países.

A margem de lucro ainda é minúscula, girando em torno de 0,3%. Ou seja, de cada US$ 100 em faturamento, a Motorola consegue manter apenas US$ 0,30 como lucro; o restante vai para custos de desenvolvimento, fabricação, marketing, entre outros. Ainda assim, é um resultado melhor do que empresas como a LG, que acumula US$ 2,5 bilhões em prejuízo na divisão móvel desde 2015.

Com informações: Valor.

Motorola tem lucro trimestral após brasileiro assumir comando da empresa


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Samsung registra marcas de nove celulares Galaxy A para 2020, do A11 ao A91

A Samsung está apostando em celulares intermediários para reverter a queda nos lucros, por isso aposentou a linha Galaxy J e lançou diversos modelos do Galaxy A, incluindo o A50 com leitor de digitais embutido na tela e o A80 com câmera giratória. Além disso, a empresa está se preparando para novos smartphones dessa linha em 2020, indo do A11 ao A91.

Samsung Galaxy A50

Samsung Galaxy A50

O Let’s Go Digital descobriu que a Samsung solicitou o registro no EUIPO (Instituto de Propriedade Intelectual da União Europeia) de nove marcas: Samsung A11, A21, A31, A41, A51, A61, A71, A81 e A91. Todas estão classificadas na categoria “smartphones e telefones móveis”.

As marcas não incluem o termo “Galaxy”, mas isso provavelmente não significa muita coisa. No ano passado, a empresa registrou as marcas Samsung A10, Samsung A20… Samsung A90, mas comercializa os aparelhos na Europa como Galaxy A10, Galaxy A20 etc.

Samsung A11 no EUIPO

Linha Galaxy A é pensada para geração Z, diz Samsung

A linha Galaxy A é focada na geração Z, que inclui pessoas nascidas a partir de meados dos anos 1990. DJ Koh, presidente da Samsung Mobile, diz que esse grupo de consumidores “será responsável por 40% da demanda de dispositivos móveis na próxima década”.

A empresa acredita que esses clientes estão migrando da “era da selfie” para a “era da live”; estima-se que o consumo de vídeo ao vivo deve aumentar em 870% até 2021, representando 78% do tráfego total de dados móveis.

Por isso, a estratégia da Samsung é lançar modelos Galaxy A mais coloridos e com foco na câmera, trazendo alguns recursos que antes seriam reservados para os tops de linha, como leitor de digitais sob a tela ou câmera tripla na traseira.

Há ainda a linha Galaxy M que disputa espaço com a Xiaomi na Índia, e que está à venda no Brasil apenas em canais online. A Samsung lançou o Galaxy M10, M20 e M30; é de se esperar que ela tenha um Galaxy M11, M21 e M31 para 2020, mas a empresa não registrou essas marcas — pelo menos não por enquanto.

Com informações: Let’s Go Digital, Gadgets 360.

Samsung registra marcas de nove celulares Galaxy A para 2020, do A11 ao A91


Samsung registra marcas de nove celulares Galaxy A para 2020, do A11 ao A91publicado primeiro em https://tecnoblog.net

Com Robert De Niro, O Irlandês é a mais nova grande produção da Netflix

A Netflix não está no seu melhor momento. Com queda de assinantes nos Estados Unidos e crescimento abaixo do esperado nos demais países, a companhia continua focada em conteúdo exclusivo para crescer — ou evitar uma crise. A aposta mais recente é o filme O Irlandês, previsto para os próximos meses.

O Irlandês

Dá para manter expectativas altas sobre o filme. Um dos motivos é o elenco: O Irlandês vai ser protagonizado por Robert De Niro, bem como vai ser estrelado por Al Pacino e Joe Pesci.

Já a direção vai ficar a cargo de Martin Scorsese, conhecido por clássicos como Taxi Driver, Os Bons Companheiros e Gangues de Nova York e, mais recentemente, por produções como Hugo e O Lobo de Wall Street.

A trama também promete ser instigante. O Irlandês vai narrar um dos grandes mistérios não resolvidos da história americana: o desaparecimento do líder sindical Jimmy Hoffa (Al Pacino).

Contada sob a perspectiva do veterano da Segunda Guerra Mundial Frank Sheeran (Robert De Niro), o filme retrata uma jornada pelos corredores do crime organizado. O trailer foi liberado nesta quarta-feira (31):

Embora aparente ser uma grande produção, é pouco provável que O Irlandês, por si só, consiga elevar os ânimos com relação à plataforma. De todo modo, a Netflix precisa mesmo se mexer: no trimestre passado, o serviço perdeu 126 mil assinantes nos Estados Unidos quando a expectativa era obter 300 mil novos clientes.

Em escala global, a companhia ganhou 2,8 milhões de usuários, mas a expectativa era a de registrar 4,7 milhões de novas contas.

A data de lançamento de O Irlandês ainda não foi revelada, mas sabe-se que o filme será exibido no Festival de Cinema de Nova York, que acontece entre 27 de setembro e 13 de outubro.

Com Robert De Niro, O Irlandês é a mais nova grande produção da Netflix


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Netflix testa sensor de atividade física para melhorar streaming no celular

As versões recentes do Android dão mais visibilidade aos usuários sobre as permissões que os aplicativos solicitam para acessar determinados recursos. Esse controle revelou uma situação inesperada: um analista de segurança ficou espantado quando o app da Netflix pediu acesso aos sensores de atividade física do seu smartphone.

Netflix

Aparentemente, o aplicativo tem como base um novo tipo de permissão para reconhecimento de atividade física introduzido com o Android Q. Essa permissão visa dar uma visão mais clara sobre quais aplicativos acessam sensores usados para determinar se o usuário está caminhando ou andando de bicicleta, por exemplo.

É de se esperar que apps para monitoramento de atividades físicas solicitem essa permissão, mas esse não é o caso do app da Netflix, obviamente. Foi isso que levou o analista a questionar a companhia no Twitter.

A Netflix não respondeu, mas Ivan Mehta, do The Next Web, percebeu que o aplicativo tinha esse tipo de permissão ativado em seu Pixel 3 XL, então ele contatou a companhia.

Dessa vez houve resposta. O representante da Netflix explicou que a permissão faz parte de um teste que visa melhorar a qualidade de reprodução do vídeo quando um usuário está em movimento.

A empresa também afirma que apenas algumas contas foram incluídas nos testes e que, por ora, não há planos de lançar funcionalidades baseadas em detecção de movimentos.

Mesmo assim, esse teste causa estranheza, afinal, não é uma boa ideia assistir a vídeos na Netflix enquanto você anda pela rua ou corre no parque.

É possível, no entanto, que a Netflix esteja interessada em detectar atividades do usuário para melhorar o streaming enquanto ele está em um carro ou no transporte público, por exemplo. Faz sentido se levarmos em conta que, em veículos que se movem rapidamente, a conexão à internet pode se tornar bastante instável.

Pelo jeito, tudo não passa de um teste pontual, sem grandes pretensões. De todo modo, convém ficarmos de olho.

Netflix testa sensor de atividade física para melhorar streaming no celular


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TIM expande 4G e oferece VoLTE em mais de 3.200 cidades

A TIM divulgou seu resultado financeiro do segundo trimestre de 2019 e anunciou uma grande expansão na cobertura do VoLTE, que permite utilizar a rede 4G para chamadas telefônicas tradicionais. No mesmo período do ano anterior, ela possuía VoLTE em 1.559 municípios, e agora são 3.325 cidades com a tecnologia habilitada — o número mais que dobrou.

A tecnologia VoLTE já atende 91% da população brasileira urbana; é praticamente toda a cobertura 4G da TIM, que está presente em 3.321 cidades. O serviço está disponível para usuários de qualquer plano, seja pré-pago, pós ou controle.

Para usar o VoLTE, é preciso ter um smartphone compatível com chip 4G e estar em uma localidade coberta pelo serviço – veja a lista completa de cidades e aparelhos homologados pela operadora. Caso o cliente se encontre em uma cidade sem cobertura VoLTE, a chamada será feita através das redes 3G ou 2G.

Chamadas por 4G têm maior qualidade de voz

A grande vantagem das chamadas por 4G é a qualidade de voz, que possui resolução muito superior do que no 2G e 3G. Além disso, as ligações completam muito mais rápido que nas outras redes, e economizam a bateria do celular. Não há custo adicional para usar a tecnologia: as chamadas são tarifadas conforme o plano contratado.

Apenas Vivo e TIM utilizam comercialmente essa tecnologia no Brasil. Na semana passada, a Vivo divulgou que o VoLTE estaria disponível em pouco mais de 380 municípios. A Claro iniciou testes e liberou o serviço de voz por 4G para alguns usuários.

TIM expande 4G e oferece VoLTE em mais de 3.200 cidades


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Samsung vê lucro cair pela metade com vendas fracas de chips de memória e celulares

A Samsung registrou nova queda de lucro no segundo trimestre. Em balanço divulgado nesta quarta-feira (31), a companhia informou que o lucro operacional entre abril e junho foi 55,6% menor em relação ao mesmo período de 2018, ficando em 6,6 trilhões de wons (cerca de R$ 21 milhões).

A receita consolidada neste intervalo caiu 4% e ficou em 56,1 trilhões de wons (R$ 178,8 bilhões). Este é o terceiro trimestre seguido em que a Samsung registra queda no lucro na comparação com o ano anterior.

Segundo a empresa, os resultados fracos ainda são causados pelo ritmo mais fraco e a queda de preços no mercado de chips. Além disso, houve redução nas vendas de celulares topo de linha, apesar de um crescimento de modelos mais baratos.

No segundo trimestre, a área de chips da Samsung teve receita de 16 trilhões de wons (R$ 50,9 bilhões), o que representa uma queda anual de 26%. O lucro caiu ainda mais, 71%, e ficou em 3,4 trilhões de wons (R$ 10,8 bilhões) ao final do intervalo.

A empresa espera registrar “incertezas persistentes” para a divisão nos próximos meses, embora “a demanda esteja crescendo ainda mais com forte sazonalidade e adoção de produtos de alta densidade”

Enquanto isso, a divisão mobile chegou a registrar um crescimento de 7% na receita, terminando o trimestre em 25,8 trilhões de wons (R$ 82,1 bilhões). Apesar disso, o lucro caiu 42% e fechou o intervalo em 1,5 trilhão de wons (R$ 4,7 bilhões).

A Samsung afirma que as vendas cresceram graças a celulares da linha Galaxy A, como A50 e A70. No entanto, os modelos mais caros registram quedas devido ao “fraco momento de vendas do Galaxy S10 e demanda estagnada por produtos premium”.

Para a fabricante, o mercado de celulares será fraco no próximo trimestre. A empresa, porém, promete seguir apresentando novos modelos de diferentes preços no terceiro trimestre. Entre eles, estão o Galaxy Note 10, que deve ser lançado em agosto, e o Galaxy Fold, que deve finalmente começar a ser vendido em setembro.

Com informações: Samsung, TechCrunch.

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Samsung Galaxy Tab S6 tem Snapdragon 855 e mira no iPad Pro

Como prometido, a Samsung anunciou nesta quarta-feira (31) o Galaxy Tab S6: o novo tablet possui caneta S Pen com Bluetooth para comandos à distância; câmera dupla na traseira; e processador Snapdragon 855 aliado ao modo DeX semelhante a desktop para concorrer com o iPad Pro e o Microsoft Surface. Ele custará a partir de US$ 649 nos EUA.

Samsung Galaxy Tab S6

O Galaxy Tab S6 possui uma tela Super AMOLED de 10,5 polegadas com leitor de digitais embutido no display; é o primeiro tablet da Samsung a usar essa tecnologia. Você pode tocar duas vezes na tela para ativá-la.

Um dos destaques fica para a S Pen: ela se prende magneticamente em uma área específica da traseira, e carrega a bateria sem depender de fios. A caneta detecta 4.096 níveis de pressão. O Samsung Notes permite fazer anotações rápidas ou desenhos enquanto você assiste a um vídeo ao mesmo tempo, inclusive ajustando a transparência da janela.

E graças à conectividade Bluetooth, a S Pen consegue ativar a câmera, alternar entre slides de uma apresentação e pausar vídeos à distância, pressionando o botão lateral. É algo semelhante à caneta do Galaxy Note 9.

Samsung Galaxy Tab S6

Galaxy Tab S6 é focado em desempenho e multimídia

O Galaxy Tab S6 tem processador Snapdragon 855 com até 8 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento expansível. Ele tem foco em desempenho, ao contrário do antecessor Galaxy Tab S5e, para concorrer mais diretamente com o iPad Pro e o Microsoft Surface.

Por isso, o Tab S6 traz uma versão melhorada do Samsung DeX que oferece uma experiência de desktop no Android. A capa opcional com teclado e trackpad traz a combinação de teclas Fn + DeX para ativar esse modo rapidamente. É possível ajustar o ângulo da tela de forma livre (não são ângulos fixos).

Samsung Galaxy Tab S6

A Samsung colocou uma câmera dupla na traseira do Galaxy Tab S6, incluindo um sensor principal de 13 megapixels e um sensor com lente ultrawide de 123 graus. No entanto, curiosamente, ela se esqueceu do flash.

Há um foco em multimídia aqui. O Tab S6 possui quatro alto-falantes da AKG com Dolby Atmos; permite acessar recursos de bate-papo ao vivo do Discord através do Game Launcher; e oferece três meses grátis de Spotify Premium (para novos assinantes) e quatro meses de YouTube Premium. Não há entrada 3,5 mm para fone de ouvido, portanto é necessário usar a porta USB-C.

O Galaxy Tab S6 entra em pré-venda nos EUA em 23 de agosto. O modelo Wi-Fi com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento sai por US$ 649, enquanto o modelo 8 + 256 GB custa US$ 729. Esses preços incluem a S Pen, mas não a capa com teclado. Haverá versões com conectividade 4G nos próximos meses.

Samsung Galaxy Tab S6 – ficha técnica:

  • Tela: AMOLED de 10,5 polegadas, 1600 x 2560, 287 ppi
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 855
  • RAM e armazenamento: 6 GB + 128 GB ou 8 GB + 256 GB, microSD de até 1 TB
  • Câmera traseira dupla:
    • sensor principal de 13 megapixels, f/2,0, pixels de 1 µm
    • sensor ultrawide de 5 megapixels f/2,2, pixels de 1,12 µm, ângulo de visão de 123˚
    • gravação de vídeo UHD 4K (3840 x 2160) a 30 fps
  • Câmera frontal: 8 megapixels, f/2,0, pixels de 1,12 µm
  • Bateria: 7.040 mAh
  • Sistema operacional: Android 9 Pie com One UI
  • Conectividade: USB-C, Wi-Fi 802.11ac dual-band (2,4 GHz e 5 GHz), MIMO, Wi-Fi Direct, Bluetooth 5.0, localização (GPS + GLONASS, Beidou, Galileo)
  • Sensores: leitor óptico de digitais na tela, acelerômetro, giroscópio, bússola, Hall, luz RGB
  • Áudio: 4 alto-falantes da AKG, Dolby Atmos, 2 microfones
  • Dimensões: 244,5 x 159,5 × 5,7 mm, 420 g
  • Cores: cinza, azul, rosa
  • Acessórios: Book Cover Keyboard (capa com teclado), Book Cover (capa sem teclado), POGO Charging Dock (base de carregamento), caneta S Pen

Samsung Galaxy Tab S6

Com informações: Samsung, TechCrunch.

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Samsung, Huawei e Xiaomi crescem em vendas de celulares enquanto Apple cai

As consultorias Strategy Analytics e Counterpoint Research divulgaram nesta quarta-feira (31) seus relatórios do mercado global de smartphones no segundo trimestre de 2019. Os estudos mostram que as quatro maiores fabricantes melhoraram as participações de mercado em relação ao mesmo período de 2018, com uma exceção: a Apple.

iPhone XR 2019 (imagem por @OnLeaks e Pricebaba)

Vendas de iPhones caíram pelo terceiro trimestre consecutivo

A Apple parou de informar o número de iPhones vendidos após uma estagnação nas unidades, então dependemos das consultorias para saber como está o mercado de iPhones. Os relatórios mostram que a Apple enviou entre 36,4 e 38 milhões de celulares no período de abril a junho, uma queda em relação aos 41,3 milhões (número oficial) do segundo trimestre de 2018. Com isso, a empresa ficou na terceira posição.

As líderes continuam sendo a Samsung e a Huawei, que enviaram mais de 130 milhões de smartphones ao mundo e representam mais de 35% do mercado. A dupla cresceu em relação a 2018, junto com a Xiaomi, que ocupa a quarta posição.

Este é o relatório do mercado global de smartphones da Strategy Analytics para o segundo trimestre de 2019:

  1. Samsung: 22,3%, com 76,3 milhões de unidades
  2. Huawei: 17,2%, com 58,7 milhões de unidades
  3. Apple: 11,1%, com 38 milhões de unidades
  4. Xiaomi: 9,4%, com 32 milhões de unidades
  5. Oppo: 8,7%, com 29,8 milhões de unidades
  6. O resto: 31,2%, com 106,6 milhões de unidades

A Counterpoint divulga um número maior de marcas (entre parênteses, a variação no número de unidades enviadas em relação ao segundo trimestre de 2018):

  1. Samsung: 21,3%, com 76,6 milhões de unidades (+7,1%)
  2. Huawei: 15,8%, com 56,7 milhões de unidades (+4,6%)
  3. Apple: 10,1%, com 36,4 milhões de unidades (-11,9%)
  4. Xiaomi: 9%, com 32,3 milhões de unidades (+0,9%)
  5. Oppo: 8,1%, com 29 milhões de unidades (-2,0%)
  6. Vivo: 7,5%, com 27 milhões de unidades (+2,1%)
  7. Lenovo/Motorola: 2,6%, com 9,5 milhões de unidades (+6%)
  8. LG: 2,2%, com 8 milhões de unidades (-18,5%)
  9. HMD/Nokia: 1,3%, com 4,8 milhões de unidades (+20%)
  10. Realme: 1,3%, com 4,7 milhões de unidades (+848%)
  11. O resto: 20,8%, com 75 milhões de unidades (-12,8%)
Samsung Galaxy A80

Linha Galaxy A fortalece vendas da Samsung

Para a Strategy Analytics, a Samsung melhorou o número de unidades enviadas graças às fortes vendas no segmento intermediário (Galaxy A), mas a margem de lucro caiu devido ao aumento da competição nos preços. Quem surpreendeu foi a Huawei, que conseguiu melhorar as vendas mesmo com as sanções dos Estados Unidos.

Os efeitos das sanções americanas serão sentidos apenas no terceiro trimestre de 2019, segundo a Counterpoint Research: a Huawei deve registrar um “declínio acentuado” no número de unidades em mercados fora da China. Já a Apple, que sofreu a terceira queda trimestral consecutiva, reduziu os preços do iPhone XR em alguns mercados, mas ainda poderá enfrentar obstáculos com a desaceleração da economia chinesa.

E, por fim, vale destacar a ascensão da Realme, que vem lançando celulares mais baratos com especificações de hardware acima da média. Com apenas um ano de vida, a marca entrou no top 10 global. Isso também coloca a chinesa BBK Electronics, dona da Oppo, Vivo, Realme e OnePlus, como a segunda maior fabricante de celulares do mundo, à frente da Huawei.

Samsung, Huawei e Xiaomi crescem em vendas de celulares enquanto Apple cai


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Apple Card vai ser lançado em agosto, confirma Tim Cook

Revelado em março, o Apple Card já tem previsão de chegada ao mercado: em conferência com investidores na terça-feira (30), Tim Cook confirmou que os consumidores americanos poderão solicitar o cartão de crédito da companhia a partir de agosto.

Apple Card

A informação condiz com uma recente reportagem da Bloomberg que afirma que o Apple Card será lançado na primeira quinzena de agosto. Ainda de acordo com o veículo, a solicitação do cartão poderá ser feita no iPhone via aplicativo Wallet, desde que o sistema operacional tenha sido atualizado para o iOS 12.4.

Lançar oficialmente o Apple Card é mais difícil do que parece. Primeiro porque as operações envolvem duas companhias com culturas corporativas muito distintas: a Apple se uniu à Goldman Sachs para criar o cartão de crédito.

Basicamente, cabe ao grupo financeiro cuidar de toda a infraestrutura relacionada às transações financeiras. Porém, há informações de que, em maio, a Apple manifestou preocupação com alguns processos adotados pela Goldman Sachs e pediu mudanças, o que teria deixado funcionários envolvidos com o projeto sob grande pressão.

Em segundo lugar, vem a necessidade de preparar o Apple Wallet para as operações. O aplicativo vai exibir detalhes de cada gasto feito com o Apple Card e usar inteligência artificial para categorizar automaticamente as transações, além de fornecer relatórios semanais e mensais para que o usuário possa ter mais controle sobre suas despesas.

Apple Card no iPhone

Não é por mero capricho que a empresa passou os últimos meses testando o cartão: “milhares de funcionários da Apple estão usando o Apple Card em um teste beta e começaremos a lançar o cartão em agosto” disse Tim Cook.

A Apple promete vários benefícios para os usuários, como a não cobrança de anuidades e outras taxas que são comuns em cartões de crédito. Mas o principal destaque é o programa de cashback Daily Cash. Com ele, o consumidor receberá de volta 2% de cada transação realizada com o Apple Card via Apple Pay.

Nas compras em serviços da própria Apple (como a App Store), o cashback sobe para 3%. Em transações feitas com o cartão físico, o retorno é de 1%. Os valores são creditados diariamente.

Falando em cartão físico, ele chama atenção por ser de titânio e ter visual minimalista. Informações como sequência numérica e CVV (código de segurança) não ficam impressas nele, mas armazenadas em seu chip.

Não há previsão de disponibilidade do Apple Card fora dos Estados Unidos, embora essa possibilidade não tenha sido descartada.

Com informações: The Verge.

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