terça-feira, 30 de junho de 2020

Sai Intel, entra Apple: os detalhes da maior mudança nos Macs em 15 anos

Transição de Intel para Apple Silicon (ARM) nos Macs

Não é sempre que uma mudança tão drástica é anunciada: depois de muita especulação, a Apple confirmou que os novos Macs passarão a adotar processadores próprios, baseados em arquitetura ARM, ainda em 2020. É o fim de uma era de 15 anos, que começou em 2005, quando Steve Jobs revelou a transição do PowerPC para os atuais chips da Intel.

O Apple Silicon pode impactar toda a indústria. A Intel reinou sozinha no mercado de PCs por muitos anos, sem uma concorrência de verdade da AMD. E a Apple mostrou que sabe projetar chips poderosos nos iPhones e iPads, com uma arquitetura ARM mais otimizada que a de qualquer outra empresa.

Mas ninguém está em uma situação confortável. Se a Apple for bem sucedida e conseguir inovar nesse mercado, a Intel e outras fabricantes de chips para PCs serão pressionadas a correr atrás. Por outro lado, este é o fim de uma relação tão próxima entre a Apple e uma gigante que foi líder do mercado de semicondutores por 24 anos consecutivos. E agora?

Transição da Intel para o Apple Silicon em vídeo

Macs com Apple Silicon: o que temos de concreto

Os primeiros Macs com Apple Silicon serão lançados até o final de 2020. Segundo Tim Cook, a estimativa é que a transição de arquitetura leve dois anos para ser concluída. Isso significa que, se tudo correr como planejado, toda a linha de computadores da Apple já será equipada com os novos chips em meados de 2022.

Tim Cook / macOS 11.0 Big Sur

Apesar da mudança, a Apple ainda está desenvolvendo computadores baseados em Intel que chegarão ao mercado em breve. Além disso, os Macs com arquitetura x86 continuarão recebendo atualizações, inclusive com novas versões de macOS, por um tempo não especificado. O macOS Big Sur, por exemplo, será compatível com Macs lançados há sete anos, como os MacBooks Air e Pro de 2013.

Quanto ao ecossistema, os novos Macs com Apple Silicon poderão rodar:

  • Aplicativos antigos por meio do Rosetta 2, que traduz o código de x86 para ARM no momento da instalação;
  • Aplicativos nativos de macOS compilados para Apple Silicon, sendo que a Microsoft e a Adobe (guardem esses nomes) já confirmaram que vão desenvolver softwares profissionais para a nova arquitetura, e os programas Final Cut Pro e Logic Pro, da Apple, já estão prontos;
  • E, pela primeira vez, aplicativos de iPhone e iPad, que poderão ser instalados por meio da Mac App Store.
Final Cut Pro já roda em protótipo de Mac com Apple Silicon

Final Cut Pro já roda em protótipo de Mac com Apple Silicon

Os atuais chips para iPad serão o ponto de partida para os futuros Macs com Apple Silicon, já que o primeiro kit de desenvolvimento é um Mac mini com processador Apple A12Z Bionic, o mesmo que equipa o iPad Pro lançado em março de 2020.

A transição de PowerPC para Intel

Não é a primeira vez que a Apple passa por um desafio parecido. A última mudança de arquitetura foi anunciada na conferência para desenvolvedores WWDC 2005, quando Steve Jobs subiu ao palco e mostrou a frase “It’s true” (“É verdade”), com o “e” caído, em uma referência ao logotipo da Intel da época. Esse foi o ponto de início oficial da transição de PowerPC para Intel x86, mas os rumores circulavam desde 2002.

Steve Jobs - It's true!

Foi uma mudança inversa ao que está acontecendo hoje, já que o PowerPC foi criado em 1992 em uma aliança entre Apple, IBM e Motorola. A arquitetura do Mac OS X já não estava bem das pernas nos anos 2000 porque a Intel fazia um trabalho melhor, tanto em produto quanto em marketing. Lembro muito bem da guerra de números: a Intel fez barulho quando ultrapassou a barreira dos 3,0 GHz no Pentium 4, uma frequência que ninguém conseguia alcançar, incluindo os chips IBM PowerPC.

A Apple não parece ter medo de matar tecnologias: foi assim com o drive de disquete, o teclado físico no smartphone e o Adobe Flash Player. Com o PowerPC aparentando estar no limite e os chips da Intel sendo mais rápidos com menor consumo de energia, era esperado que a transição acontecesse.

E aconteceu bem rápido. Steve Jobs anunciou a transição em junho de 2005, com uma previsão de conclusão até o final de 2007 (ou seja, a mesma estimativa de dois anos da transição atual). Mas o primeiro MacBook com Intel chegou em janeiro de 2006 e, em agosto daquele ano, toda a linha de desktops, notebooks e até um servidor da Apple já havia abandonado o PowerPC.

O resultado é que a transição foi completada em exatamente 210 dias, mais de um ano antes do previsto.

No anúncio da transição, Steve Jobs confirmou os rumores de que todas as versões do Mac OS X estavam secretamente sendo compiladas tanto para PowerPC quanto para Intel — ou seja, desde 2001. Também era importante ter apoio dos desenvolvedores, e as duas primeiras empresas a anunciarem o suporte aos Macs com Intel foram a Microsoft e a Adobe (que coincidência, né?).

No sistema operacional, a história também era parecida. A Apple anunciou para o Mac OS X 10.4 Tiger um software chamado Rosetta, que traduzia programas de PowerPC para os novos Macs com Intel, permitindo que os desenvolvedores tivessem mais tempo para adaptar e compilar seus softwares para a nova arquitetura. O Rosetta durou até o Mac OS X 10.6 Snow Leopard, de 2009, que também foi a primeira versão exclusiva para Intel.

MacBook Pro com Boot Camp

Agora que PC e Mac tinham a mesma arquitetura de processadores, a Apple tomou a decisão de lançar o Boot Camp, uma ferramenta que permite instalar o Windows e o então Mac OS X em dual boot. Isso existe até hoje e funciona muito bem para quem ainda precisa rodar softwares exclusivos de Windows (basicamente, jogos).

Eu era usuário de Windows XP na época e não passei por essa experiência, mas convidei o Rafael Fischmann, editor-chefe do MacMagazine, para contar como foi sentir na pele a transição da arquitetura PowerPC para Intel. Ele conta tudo no vídeo acima. 😉

Voltando ao presente: o que mais descobrimos

É claro que, depois do anúncio oficial na WWDC 2020, surgiram mais informações sobre a transição de Intel para ARM.

A primeira é que os novos Macs com Apple Silicon não terão mais o Boot Camp, o que foi confirmado pelo vice-presidente sênior de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, em entrevista ao The Talk Show. Ainda será possível rodar máquinas virtuais, algo demonstrado na própria apresentação da Apple, mas é o fim da história de fazer dual boot com o macOS e outro sistema operacional.

E sim, existe uma versão do Windows 10 compilada para ARM, mas isso não significa que será possível instalá-la nos Macs. Primeiro porque a Microsoft confirmou que não vende licenças dessa versão para usuários finais, apenas para fabricantes. Segundo porque o simples fato de o processador da Apple ser baseado em ARM não garante a compatibilidade com sistemas operacionais compilados para ARM.

O inverso também é verdadeiro: o fato de um sistema operacional, como o macOS, ser compilado para ARM, não significa que ele possa ser instalado em qualquer computador com essa arquitetura. Por isso, a prática do hackintosh, de instalar o macOS em um PC comum, pode ser bastante dificultada ou até impossibilitada quando a Apple parar de dar suporte aos processadores da Intel.

Isso porque ARM não é um processador em si, mas uma base de uma arquitetura na qual outras empresas licenciadas (como Apple, AMD, MediaTek, Nvidia, Samsung e Qualcomm) podem projetar seus chips, com suas próprias otimizações e instruções extras. Com exceção da Samsung, nenhuma dessas empresas fabrica os processadores: tudo é terceirizado para companhias como a TSMC.

Transição de Intel para Apple Silicon (ARM) nos Macs

A flexibilidade do ARM permite que os dispositivos sejam muito diferentes entre si, e esse é um dos motivos pelos quais você não consegue instalar iOS no seu Android, nem Android no seu iPhone. Da mesma forma, não é porque seu roteador Wi-Fi tem um processador ARM que você pode instalar Android nele.

Ainda na semana do anúncio da transição, surgiu uma declaração de François Piednoël, um dos principais ex-engenheiros da Intel, que trabalhou na empresa por vinte anos, dizendo que os processadores Skylake (Intel Core de 6ª geração, lançados em 2015) foram o estopim para a Apple decidir pela mudança de arquitetura.

Segundo Piednoël, o controle de qualidade do Skylake era “anormalmente ruim”, porque a Apple encontrava muitas falhas na arquitetura. É normal que exista uma troca de conhecimento entre empresas parceiras, mas o ex-executivo diz: “Basicamente, nossos colegas da Apple se tornaram o relator número um de problemas na arquitetura. E isso foi muito, muito ruim. Quando seu cliente começa a encontrar quase tantos erros quanto você, você não está indo no caminho certo”.

Transição de Intel para Apple Silicon (ARM) nos Macs

Em uma sessão para desenvolvedores, a Apple explicou que, diferente da arquitetura Intel x86, os Macs com Apple Silicon terão núcleos de processamento assimétrico — ou seja, um grupo de núcleos de alto desempenho e um grupo de baixo consumo de energia, como já acontece nos chips ARM para celulares e tablets. Uma possibilidade é manter todo o processamento pesado nos núcleos potentes e deixar a renderização da interface para os núcleos econômicos, gerando maior sensação de fluidez.

E o desempenho dos Macs com Apple Silicon?

Os primeiros Macs com processadores da Apple só chegam no final de 2020, então qualquer informação sobre desempenho, preço ou compatibilidade é pura especulação — o que não significa que não possamos analisar a mudança com base em dados concretos (e depois voltar aqui para ver o quanto acertei).

Uma das dúvidas é, obviamente, o poder dos chips da Apple. Eu gosto do Geekbench porque é um dos poucos benchmarks multiplataforma calibrados por processador. Pela documentação oficial, um Intel Core i3-8100 faz 1.000 pontos em modo single-core. Um processador que chegue a 2.000 pontos tem o dobro de desempenho desse chip.

Pelo Geekbench, um iMac Retina 5K de 2017, com processador Intel Core i7-7700K, faz 1.119 pontos em single-core e 4.558 em multi-core. Já um iPad Pro de 2020 com chip Apple A12Z Bionic faz 1.118 pontos em single-core e 4.625 em multi-core.

iPadOS 14

Eu sempre tive boas expectativas com a transição de Intel para ARM porque a Apple anda fazendo um excelente trabalho. A prova disso é que ainda não existe nada parecido na concorrência: o Snapdragon 865, da Qualcomm, não chega nem perto.

É claro que existem alguns pontos a se considerar. Primeiro, temos que diferenciar desempenho de pico e desempenho sustentado. A forma mais simples de explicar é com os números de processadores da Intel para notebooks: o Core i9-9880H tem frequência máxima de 4,8 GHz. Mas a frequência base é de 2,3 GHz. Isso porque é inviável, com a arquitetura atual, fazer o chip trabalhar a 4,8 GHz durante todo o tempo: você precisaria ter uma usina elétrica em casa e um ar-condicionado bem poderoso.

Logo, mesma pontuação não necessariamente significa mesmo desempenho em tarefas pesadas de longa duração, como edição de vídeo em 4K. A questão é que… a Apple já se sai melhor. O iPad Pro de 2017, com A12X Bionic, renderizava um vídeo em 4K quatro vezes mais rápido que notebooks com Windows e Core i7. Lembre-se que o iPad está em desvantagem térmica: ele não tem ventoinha para resfriar o processador, não costuma ser usado direto na tomada e possui um terço da espessura.

Transição de Intel para Apple Silicon (ARM) nos Macs

Por isso, considerando que um processador ARM da Apple em um MacBook terá um sistema de refrigeração ativo, mais espaço físico para os transistores e mais energia elétrica para trabalhar, o cenário me parece muito promissor. Ainda mais porque a Apple nem se esforçou para bater a Intel (afinal, o iPad é um tablet e não precisa concorrer diretamente com um notebook).

Como fica a Intel nessa história?

Pouca coisa deve mudar para a Intel, pelo menos no curto prazo, porque a empresa tem uma gama muito diversificada de clientes — e mesmo o maior deles, a Dell, só representa 15% do faturamento da companhia. É diferente de um negócio pequeno como a Imagination Technologies, que quase fechou as portas depois que a Apple decidiu projetar seus próprios chips gráficos.

Além disso, os executivos da Intel devem ter recebido a notícia de forma tranquila, até porque a transição já era esperada: tentar fazer as coisas “dentro de casa” é uma estratégia de décadas da Apple. Também porque a própria Intel tenta se desligar da imagem de uma “empresa de processadores” para se vender como uma “empresa centrada em dados”. E a Intel sabe que tem uma posição mais que consolidada em servidores, um mercado que cresce mais rápido e tem margens de lucro melhores.

A vantagem da Apple no custo dos chips

Apple Silicon (ARM)

Mas se a Apple vai se basear na arquitetura ARM, o que impede outra empresa, como a Qualcomm ou até mesmo a Intel, de licenciar a tecnologia da ARM e começar a projetar chips melhores? Nada. Mas a Apple tem uma vantagem que, talvez, só a Samsung consiga chegar perto: a integração vertical e a dissipação de custos.

Nos últimos anos, os processadores do iPhone têm sido melhores que os disponíveis para celulares Android. Não acredite no mito da otimização de software: o iPhone é mais rápido principalmente porque o hardware tem desempenho bruto melhor. Obviamente, isso não vem do céu: a Apple gasta mais em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia para desenvolver um chip melhor que, consequentemente, é mais caro.

A vantagem é que a Apple pode se dar ao luxo de gastar mais para fazer um processador melhor: ela só vende o chip para ela mesma, e pode dissipar os custos de desenvolvimento em outros pontos do iPhone (ou ganhar mais em outras áreas, como serviços ou acessórios). A Qualcomm, a Intel, a MediaTek ou outra empresa cuja venda de processadores é uma atividade-fim não têm a mesma liberdade: se fizerem um chip muito caro, talvez não consigam clientes para bancar os custos.

Será que vai ser muito caro? (Vai.)

Tudo isso nos leva a outro ponto: quanto vai custar toda essa brincadeira? Eu vi algumas pessoas apostando na Tecnoblog Comunidade que os preços dos Macs poderiam diminuir porque a Apple desenharia os próprios processadores e eliminaria um intermediário, que hoje é a Intel. Na verdade, isso não tem lógica por vários motivos.

A Apple é uma empresa que prioriza margem em detrimento de volume. Muitas empresas, se estivessem na mesma situação, fariam seus próprios chips e venderiam PCs em todos segmentos com valores mais baixos que os equivalentes da Intel, iniciando uma guerra de preços. Nesse caso, vence quem conseguir a maior fatia de mercado: se a empresa XPTO passar a vender 80% dos chips e a Intel só 20%, a XPTO venceu.

macOS Big Sur (ARM)

Mas o que vimos na Apple nos últimos anos é que, em vez de jogar as fichas em todas as faixas de preço, a empresa prefere focar em aumentar sua participação nos segmentos mais caros, em que a margem é maior. É por isso que a Apple tem só 12% de fatia de mercado de smartphones, mas come dois terços do lucro de todo o setor.

(Na verdade, em um sistema econômico conhecido como capitalismo, toda empresa tem como objetivo lucrar mais e vender mais caro para ter uma margem melhor, embora nem todas consigam isso na mesma proporção: se a XPTO passar a lançar produtos mais caros que a Apple só para ter um lucro maior, talvez o máximo que consiga seja uma falência por falta de compradores.)

De qualquer forma, é ilusório esperar uma baixa no preço dos Macs (e impossível no Brasil, com o câmbio descontrolado). Por outro lado, talvez tenhamos Macs mais poderosos que os atuais devido ao maior empenho da Apple no desenvolvimento dos processadores.

Mas o melhor de tudo é que, se a jogada der certo, a Apple pode puxar a concorrência para cima e fazer com que mesmo computadores de outras empresas, em todas as faixas de preço, fiquem melhores e mais poderosos no futuro — e o clichê “quem ganha é o usuário” se tornaria verdadeiro mais uma vez.

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Senado aprova PL das fake news em meio a críticas por falta de debates

O Senado aprovou nesta terça-feira (30) por 44 votos a 32 o projeto de lei 2630/2020, conhecido como PL das fake news. A proposta recebeu críticas por conta dos possíveis riscos à liberdade de expressão e pela rapidez com que foi analisado. A versão inicial foi apresentada em 13 de maio e o relatório foi protocolado horas antes da votação.

Votação do PL das fake news no Senado (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado - 30/06/20)

A versão do PL das fake news aprovada no Senado prevê que redes sociais e aplicativos de mensagens poderão pedir documento de identidade de usuários em casos de denúncias pelo descumprimento de regras previstas na proposta; de indícios de contas automatizadas não identificadas; de indícios de contas inautênticas; ou de ordem judicial.

O projeto determina ainda que os usuários deverão ter direito de defesa caso seus comentários em redes sociais sejam alvo de moderação. No entanto, o prazo para defesa será diferente caso a publicação use imagem ou voz manipuladas para imitar a realidade com o objetivo de induzir outras pessoas ao erro. A proposta não especifica como será avaliado que o conteúdo se trata, de fato, de uma edição.

O documento também estabelece que a moderação em redes sociais deverá assegurar, ao ofendido pela publicação, o direito de resposta com mesmo alcance do conteúdo original. A coordenadora-executiva do coletivo Intervozes, Marina Pita, afirma ao Tecnoblog que o trecho, traz dificuldade de delimitação, já que o projeto não define a figura do ofendido.

“O parágrafo 6º do artigo 12 é uma adição de última hora que vai contra tudo que estamos defendendo desde que este processo começou: a obrigação das redes sociais analisarem conteúdo”, afirma Marina. “Imagine que a partir de um conceito vago como ‘ofendido’ as plataformas têm que garantir direito de resposta. É surreal. O PL propõe que, em cada vídeo de humor, a rede social avalie se cabe direito de resposta ao ofendido na mesma medida e alcance”.

Marina critica o Senado pela decisão de votar a matéria sem amplo debate e neste momento de casa fechada. “Claro que os brasileiros querem o combate a fake news, mas isso não significa que sabem as implicações da aprovação deste texto”, afirma. “Estou certa que a pressão da sociedade civil reduziu em muito os danos em termos de identificação massiva e de rastreamento de metadados em serviços de mensageria. Mas ainda não é suficiente”.

Com a aprovação no Senado, o PL das fake news segue para a Câmara. Ele poderá voltar a ser analisado pelos senadores caso seu texto seja aprovado com alterações pelos deputados.

Senado aprova PL das fake news em meio a críticas por falta de debates


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Tinder traz verificação de perfil com ajude de uma selfie

O Tinder liberou uma nova função que verifica usuários da rede social com base em uma selfie, que utiliza inteligência artificial para saber se a pessoa é a mesma que está nas fotos de seu perfil. A novidade oferece ao outro lado do match maior segurança de que quem está nas fotos é realmente quem você espera.

tinder verificacao autenticacao selfie

A nova ferramenta funciona assim: o usuário precisa abrir o aplicativo e depois tocar no perfil, depois tocar na marca de seleção cinza que aparece ao lado do nome e a idade, escolher verificar seu perfil e depois tirar a selfie. O aplicativo sugere uma pose que deve ser feita, então o usuário confirma que a selfie está parecida com a sugestão e envia a foto para análise.

O trabalho de verificação acontece por debaixo do capô e compara a selfie tirada com as fotos que estão armazenadas no perfil, que são as que outras pessoas podem verificar antes de dar like ou não. Mesmo que feita internamente, a IA utilizada é assistida por humanos e isso pode garantir um menor número de falsos positivos – assim espero.

Cada perfil que passou por este processo ganha um selo azul que fica ao lado do nome e idade, que lembra bastante o mesmo selo que o Twitter utiliza no microblog. A ideia é de garantir que a pessoa que está nas fotos é realmente a mesma pessoa que utiliza o aplicativo no smartphone.

A novidade já está disponível para todos os usuários no Brasil e vale tanto para o aplicativo que existe para Android, como para o lançado para iPhone.

Tinder traz verificação de perfil com ajude de uma selfie


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Google Chrome testa barra para alternar entre abas no Android

O Google atualizou a versão beta do Chrome que roda no Android, introduzindo um recurso que pode ser interessante para quem vive com muitas abas abertas: uma área na interface que altera rapidamente entre cada uma delas, mais ou menos como no PC.

google chrome abas

A adição ainda está escondida mesmo para o Chrome Beta que roda no Android, exigindo a ativação de uma flag chamada “Conditional Tab Strip” na tela que abre ao digitar chrome://flags na barra de endereço. Uma vez ativada e com o app reiniciado, basta ter ao menos duas abas abertas para que a faixa com os ícones de cada site apareça na parte inferior da tela.

O visual das abas lembra o mesmo que o Chrome utiliza no computador para grupos de abas, mas sem agrupar nenhuma delas por aqui. Assim como na faixa de abas do navegador que aparece nos tablets Android, no iPad e nos PCs, é possível fechar cada uma individualmente ou abrir uma nova ao tocar no ícone de “+”.

Como a área de exibição é pequena, a prévia de cada site aberto fica disponível apenas no botão que já gerencia as abas no browsers, que fica ao lado da barra de endereços e continua lá mesmo com a linha de abas do outro lado da interface.

O recurso pode ser interessante para os aparelhos mais recentes, que contam com telas ainda mais altas do que 16:9, principalmente para os dispositivos com bordas finas. Neles, perder uma linha pequena no fundo para organizar as dezenas de sites abertos, não me parece perder muita área visual da web, né?

Como qualquer novidade que aparece em uma versão beta do Chrome, não existe previsão de quando e se a ferramenta será portada para a versão final que chega para todos os usuários.

Com informações: Android Police.

Google Chrome testa barra para alternar entre abas no Android


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Operadoras defendem equipamentos 5G da Huawei no Brasil

É crescente a pressão dos Estados Unidos para que os outros países não adotem rádios 5G da Huawei, e as empresas de telecomunicações que atuam no Brasil temem que o governo aplique medidas de restrição. As operadoras iniciam nas próximas semanas uma espécie de lobby com ministros para evitar sanções aos equipamentos da fabricante chinesa.

Huawei

De acordo com o Estadão, representantes das operadoras irão se reunir com Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, Braga Netto, Ministro da Casa Civil, e Ernesto Araújo, Ministro das Relações Exteriores. As empresas devem apresentar o panorama do mercado brasileiro, mas também defenderão continuidade na utilização de equipamentos da Huawei.

A palavra final é do presidente Jair Bolsonaro. Até o momento, o edital de licitação de frequências de 5G não menciona qualquer restrição explícita para a fabricante. Em janeiro, o ministro Marcos Pontes, que chefiava a pasta das comunicações, afirmou que o Brasil não aceitaria pressão dos Estados Unidos.

Serviços de telefonia podem encarecer sem Huawei

As operadoras temem que a sanção possa aumentar os custos. A fabricante tem contratos com Claro, Oi, TIM e Vivo; a Anatel estima que entre 86 mil antenas de rádio em operação no país, 70 mil utilizam equipamentos da Huawei nas tecnologias 2G, 3G e 4G. Com isso, quem escolhesse a Huawei para 5G iriam aproveitar a infraestrutura existente.

O banimento da empresa acarretaria na troca de diversos componentes que não caberiam no orçamento, e concentraria o mercado nas mãos de Ericsson e Nokia. Segundo o Estadão, as operadoras elogiam a Huawei por oferecer produtos de alta qualidade com preço melhor que a concorrência.

Nesta semana, o secretário de estado dos Estados Unidos informou que a Huawei havia perdido contratos de diversas operadoras no mundo, incluindo o grupo Telefónica, dono da Vivo no Brasil. A informação é conflitante: a fabricante chinesa foi escolhida para implementação na Espanha, mas com participação reduzida. Além disso, o CEO da Vivo defendeu o uso de equipamentos da Huawei e considera que a empresa “é uma das tecnologicamente mais avançadas”.

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Amazon Prime Video ganha Watch Party para vídeos em grupos online

Esta pandemia estragou o barato de quem curte assistir a filmes e séries com os amigos. Para muita gente, a alternativa tem sido fazer isso remotamente. Pegando carona nesse movimento, a Amazon anunciou uma ferramenta para usuários do Prime Video que facilita as sessões virtuais: o Watch Party.

Amazon Prime Video - Watch Party

A ideia é simples: com o Watch Party, você e seus amigos podem assistir a um filme ou episódio de série no Prime Video, mas com cada participante em sua respectiva casa. A ferramenta permite que grupos de até 100 espectadores sejam formados.

Qualquer produção disponível no catálogo da plataforma pode ser assistida nesse modo, como exceção daquelas que só estão disponíveis para compra ou aluguel (opções que ainda não existem na versão brasileira do serviço).

O criador (host) da sessão pode iniciar, pausar ou finalizar a transmissão a qualquer momento. Essas ações são sincronizadas com os dispositivos de todos os participantes. Como não poderia deixar de ser, os usuários podem interagir durante a transmissão por meio de um chat que suporta emojis.

Assim que a sessão é criada, o host recebe um link que deve ser enviado a todos os participantes. Obviamente, cada usuário precisa ser assinante do Amazon Prime Video para usufruir do Watch Party.

Amazon Prime Video - Watch Party

Mas há uma limitação: o recurso só funciona em navegadores para desktops. Não está claro se a modalidade será liberada para as versões móveis do serviço. Pelo menos não é necessário instalar aplicativos ou extensões específicas.

Outra limitação: por ora, o Watch Party só funciona nos Estados Unidos. Não há previsão para liberação internacional da novidade.

Com informações: TechCrunch.

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Nintendo Switch: empresa se desculpa por falha nos Joy-Cons

A Nintendo divulgou a ata de sua assembleia geral mais recente com acionistas: o presidente da empresa, Shuntaro Furukawa, pediu desculpas por falhas no Joy-Cons. Devido ao “drift”, os controles do Switch podem reconhecer comandos mesmo se o usuário não tocar neles. A japonesa está enfrentando uma ação judicial coletiva nos EUA por causa disso.

joatseu / Nintendo Switch e Joy-cons / Pixabay / HD Rumble

“Ouvi dizer que há uma ação coletiva nos EUA referente ao mau funcionamento do Joy-Con”, disse um acionista durante a reunião. “Parece que somos negligenciados em termos de segurança e confiabilidade do produto.”

Então, Furukawa respondeu: “pedimos desculpas por qualquer inconveniente causado a nossos clientes em relação ao Joy-Con; estamos trabalhando continuamente na melhoria do produto, mas o Joy-Con está sujeito a ações coletivas nos Estados Unidos e é um problema pendente, portanto gostaríamos de não comentar sobre ações específicas”.

Processo diz que Joy-Con do Switch tem falha de design

Em 2019, um escritório de advocacia nos EUA abriu uma ação judicial coletiva pedindo indenização pelo “drift” recorrente no Switch. O processo alega que a falha nos Joy-Cons está no design, sendo causada por desgaste nas partes internas após uso contínuo.

Joy-Con do Nintendo Switch

Como ilustra a imagem acima, o joystick da Nintendo tem sensores de aço para detectar os comandos do jogador nos eixos x (horizontal) e y (vertical). Eles se deslocam para os lados, para cima e para baixo seguindo os movimentos feitos pelo usuário — ou seja, não são fixos.

Os sensores ficam conectados a uma base condutora de eletricidade que se comunica com a placa-mãe. O processo alega que essa base fica desgastada à medida que as peças de metal se movem, raspando seu material macio de carbono e causando alterações na resistência elétrica; por isso, o Joy-Con estaria detectando “comandos” que o usuário não faz.

Esta imagem mostra o desgaste na base condutora causado pelo deslocamento dos sensores:

Joy-Con do Nintendo Switch

Além disso, as pontas dos sensores raspam a superfície interna do controle direcional, feito de polietileno. De acordo com a ação coletiva, isso gera detritos que pioram o desgaste da base condutora de eletricidade.

Dias após o processo ser aberto na Justiça, a Nintendo mudou sua política de assistência técnica para os Joy-Cons, consertando-os de graça mesmo se o Switch estiver fora da garantia.

Com informações: Engadget.

Nintendo Switch: empresa se desculpa por falha nos Joy-Cons


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Qualcomm anuncia Snapdragon Wear 4100 e 4100 Plus para smartwatches

A Qualcomm anunciou nesta semana mais uma geração de processadores para smartwatches: os Snapdragon Wear 4100 e 4100 Plus. Ambos prometem ser mais velozes com mais clock na CPU, mais força na GPU, gastam menos energia e eu não sei se é velocidade que é o que pode salvar o Wear OS.

ticwatch pro 1 qualcomm snapdragon wear os 4100

Comparando com a geração passada, o Snapdragon Wear 3100, o salto dentro do silício é grande. A litografia passa de 28 para 12 nanômetros e os quatro núcleos deixam de ser Cortex-A7 para trabalharem com Cortex-A53 com velocidade de até 1,7 GHz (antes ia até 1,1 GHz), junto de LPDDR3 de 750 MHz. Agora o relógio utiliza um processador de imagem de até 16 megapixels, mas eu tento entender o motivo disso. Não consigo.

A placa gráfica passa a ser uma Adreno 504 e o chip para tela ligada o tempo todo evolui de 16 para 64.000 cores no display em modo ambiente, além de utilizar mais sensores neste modo de economia de energia como continuar lendo os batimentos cardíacos, contando o número de passos, além de exibir o despertador e o dia da semana.

A diferença entre os modelos Snapdragon Wear 4100 e Snapdragon Wear 4100 Plus está justamente na presença deste co-processador menor, que lida apenas com os recursos que são necessários quando o usuário escolhe deixar a tela ligada o tempo todo. O Snapdragon Wear 4100 não tem este segundo silício.

Mesmo sem um segundo chip de menor consumo, a Qualcomm diz que reduzir a litografia para menos da metade do tamanho anterior, junto de outras melhorias internas, garante uma economia de energia de até 25%, enquanto que o ganho na velocidade geral é de 85% no sistema. Ele trabalha com modem 4G para ligações, Bluetooth 5.0 e Wi-Fi.

Já tem gente na fila

O mercado de smartwatches precisa de muito mais do que apenas um novo processador mais veloz para fazer o Wear OS aparecer, principalmente com Apple Watch comendo 55,5% de todas as vendas de smartwatches no primeiro trimestre deste ano, seguido pela Samsung com 13,9% de participação e em terceiro fica a Garmin, com 8%. Nenhuma destas marcas utiliza Wear OS do Google, que está misturado em um grupo de “Outros” da mesma pesquisa de mercado, apontando 22,6% de participação mundial.

Mesmo assim, as marcas Mobvoi e Imoo estão na lista das primeiras que receberão os novos chips para seus produtos nos próximos meses. Você nunca escutou algo dessas marcas? A Mbvoi faz relógios como os Tic Watch e a Imoo faz smartwatches infantis.

Com informações: Qualcomm.

Qualcomm anuncia Snapdragon Wear 4100 e 4100 Plus para smartwatches


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Tecnocast 150 – Troca de braços

Agora é oficial: a Apple vai abandonar os chips da Intel em seus computadores. Mas o que isso significa para os usuários? Sabemos que os processadores da maçã são os melhores do mercado em smartphones e tablets, mas será que a empresa conseguirá repetir a fórmula de sucesso nos notebooks e desktops?

Nesse episódio também comentamos as diversas novidades dos sistemas operacionais da Apple, anunciadas durante a WWDC 2020. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Assine o Tecnocast

Edição e sonorização

Este Tecnocast foi editado por Paulo Barba.

Arte da capa

Arte da capa por Leandro Massai.

Tecnocast 150 – Troca de braços


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Samsung lança 870 QVO, seu primeiro SSD de 8 TB para consumidores

A Samsung apresentou nesta terça-feira (30) a sua nova geração de SSDs. O 870 QVO está disponível em quatro configurações de armazenamento: 1 TB, 2 TB, 4 TB e uma opção de 8 TB, que, pela primeira vez, chega para consumidores comuns. E, claro, pode ser uma opção interessante para os gamers.

Samsung Q70 QVO

O SSD de 1 TB começa a ser vendido hoje por US$ 129,99 (cerca de R$ 700, na cotação atual), pulando para 2 TB, o consumidor terá que desembolsar US$ 249,99 (ou R$ 1.350) e US$ 499,99 (ou R$ 2.700) caso queira levar o 870 QVO de 4 TB. A Samsung não compartilhou preço e disponibilidade para a opção de 8 TB.

No entanto, o site Tom’s Hardware encontrou o 870 QVO de 8 TB já cadastrado no site da Amazon no início deste mês. De acordo com a reportagem, o novo SSD da Samsung estará disponível a partir de 24 de agosto por US$ 900 (cerca de R$ 4.863 na cotação de hoje).

Nova geração de SSD Samsung: 870 QVO

O 870 QVO chega para suceder o 860 QVO, que foi lançado há quase dois anos. Trata-se de uma unidade de 2,5 polegadas com conexão SATA e arquitetura de células multinível de 4 bits, também conhecida como QLC.

O novo 870 QVO apresenta ganhos de 10 MB/s em comparação com a geração anterior, apresentando agora velocidades de leitura e gravação sequenciais a 560 MB/s e 530 MB/s, respectivamente.

Samsung Q70 QVO

A durabilidade também é destaque: podendo transferir até 2.880 terabytes  de dados ao longo de sua vida útil, no modelo de 8 TB. O 860 QVO de 4 TB suporta 1.440 TB, enquanto o de 2 TB e o de 1 TB suportam 720 TB e 360 ​​TB, respectivamente, segundo a marca sul-coreana.

Todas as opções são vendidas com três anos de garantia. Ainda não há uma data oficial para o lançamento no mercado brasileiro.

Com informações: The Verge.

Samsung lança 870 QVO, seu primeiro SSD de 8 TB para consumidores


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Firefox 78 traz melhorias em videochamadas e acessibilidade

Esta terça-feira (30) foi a data escolhida pela Mozilla para o anúncio oficial do Firefox 78. Disponível para Windows, macOS e Linux, a nova versão se destaca por trazer aprimoramentos para videochamadas (tão essenciais nos dias atuais), ajustes de acessibilidade e melhorias na segurança.

Mozilla Firefox

Se por um lado o Firefox 78 não vem com nenhum grande recurso, por outro, oferece um conjunto relativamente amplo de pequenos aprimoramentos que o tornam relevante. Outro detalhe notável é que o lançamento prova que a Mozilla vem conseguindo cumprir a promessa de manter um ritmo regular de atualizações do navegador durante o atual momento de pandemia.

Falando das novidades em si, a primeira vai agradar a quem utiliza o Firefox para videochamadas: o navegador não irá permitir que proteções de tela (e, presumivelmente, o desligamento automático da tela para economia de energia) interrompam a transmissão.

Para quem tem um computador com GPU Intel e sistema operacional Windows 10, o Firefox 78 ativa o WebRender. Em desenvolvimento há mais de três anos, o recurso melhora o desempenho gráfico do navegador em diversas tarefas: jogos online, chamadas de vídeo, reprodução de vídeos, entre outros.

No quesito acessibilidade, a Mozilla destaca que o usuário de leitor de tela notará que o Firefox 78 não fica mais atrasado ou congelado ao focar no indicador de compartilhamento de microfone ou câmera. Além disso, tabelas grandes agora carregam mais rapidamente para facilitar a leitura.

Firefox 78

Ainda sobre acessibilidade, a nova versão do navegador faz os controles de entrada de texto com estilo personalizado mostrarem corretamente o contorno do foco. Animações também foram reduzidas para evitar movimentos que possam afetar usuários com enxaqueca ou epilepsia.

No que se refere à segurança, o Firefox 78 traz correções de bugs, é claro, e finalmente deixa de dar suporte aos obsoletos protocolos TLS 1.0 e 1.1 — o navegador mostrará uma mensagem de erro em sites baseados nessas versões. O objetivo é incentivar a adoção do TLS 1.3, versão mais segura e atual.

Convém destacar que o Firefox 78 é uma versão ESR (Extended Support Release), ou seja, tem suporte estendido por pelo menos um ano para escolas, universidades, empresas e outras organizações que usam o navegador em aplicações específicas.

Os detalhes sobre o Firefox 78 estão disponíveis no site da Mozilla. O navegador pode ser baixado aqui. Para quem já é usuário do Firefox, basta esperar: a atualização automática está sendo liberada gradativamente.

Firefox 78 traz melhorias em videochamadas e acessibilidade


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Como ver a letra da música no Spotify

O Spotify voltou a mostrar a letra da música nativamente no aplicativo para celular, a partir de uma nova parceria com o serviço da Musixmatch. Antes, era necessário usar um aplicativo à parte e sincronizar a conta da plataforma de streaming. Agora, nativamente, saiba como ver a letra da música no Spotify, no Android, iPhone (iOS).

spotify tecnoblog

Como ver a letra da música do Spotify no celular

  1. Ao reproduzir uma música, toque no player para expandir os detalhes da faixa que está sendo tocada;
  2. Arraste a tela para cima, para ver a seção “Letras”;
  3. Toque no cartão para expandir a letra e acompanhar em tempo real com a música.

ver letra do spotify no celular

Dá para ver a letra da música do Spotify no computador?

Ainda não tivemos acesso ao recurso no computador. A novidade está sendo liberada aos poucos para os usuários da América Latina e Ásia. É provável que as letras também cheguem ao aplicativo do Spotify para desktops, Windows ou macOS, como também havia antes. Atualizaremos essa seção quando a informação estiver disponível.

Como era feito antes?

A Musixmatch é a empresa que tinha parceria com o Spotify para trazer as letras ao player de música até 2016. Após o encerramento da parceria, os usuários tinham que baixar o aplicativo do serviço de letras e sincronizar com a conta do Spotify, mas ainda assim, não era algo muito funcional e costumava ter atrasos na sincronia com a música.

Para usar o Musixmatch para ver a letra

  1. Baixe e instale o Musixmatch no PC ou Mac;
  2. Será necessário criar uma conta;
  3. Conecte o Spotify para o programa ter acesso às músicas que estão tocando;
  4. Se for preciso, preencha as informações de login do Spotify;
  5. Clique em Aceitar.

Após isso, as músicas que tocarem no Spotify sincronizarão as letras no Musixmatch. O programa também envia uma notificação para cada música que começar e tiver letra disponível para o usuário acompanhar. 

É possível deixar uma janela contendo as letras das músicas sobreposta a todos os aplicativos. Para fazer isso, é só clicar no ícone de uma janelinha no canto inferior direito, ao lado do cadeado.

letra do spotify no musixmatch

Como ver as letras do Spotify pelo Musixmatch no Android

  1. Baixe o Musixmatch na Play Store;
  2. Ao entrar no aplicativo, ele solicitará o cadastro, se não tiver, faça;
  3. O app pedirá permissões para exibir as letras na tela, clique em Desenhar na Tela e depois Permitir autorização;
  4. Clique em Música em Reprodução e marque o Musixmatch;
  5. Em seguida será preciso conectar à conta do Spotify para que o aplicativo tenha acesso às músicas que estão sendo tocadas;

No celular, é possível ver a tradução da letra ao mesmo tempo que a letra original é transmitida. Um recurso disponível no Android é o FloatingLyrics, que permite que a letra fique visível em qualquer lugar, sobre os apps, assim como é feito no computador; esse recurso não está disponível para iOS.

letras do spotify no Android

Agora, uma exclusividade do Android é ver as letras na tela de bloqueio:

  1. Toque no Início do app;
  2. Toque em Configurações, no canto superior direito;
  3. Acesse Tela de Bloqueio e ative a função.

letras do spotify na tela de bloqueio

Como ver as letras do Spotify pelo Musixmatch no iPhone

  1. Baixe o Musixmatch na App Store;
  2. Ao entrar no aplicativo, cadastre-se ou faça login, se necessário;
  3. Toque em Conectar ao Spotify, para que o app tenha acesso às músicas tocadas pela sua conta do Spotify.

No iOS também é possível acompanhar as traduções simultaneamente com a letra original, mas não é possível deixar uma janela flutuante ou a exibição das letras na tela de bloqueio, por restrições do sistema da Apple. O que dá para fazer é instalar um widget na Central de Notificações com as letras:

  1. Acesse a Central de Notificações;
  2. Role para a direita para acessar a seção Hoje;
  3. Role a página até o final e toque em Editar;
  4. Toque no sinal de + ao lado do Musixmatch.

letra do spotify no iOS

O Musixmatch é gratuito, mas contém anúncios dentro do aplicativo. A versão Premium custa R$ 65 reais no plano anual pela App Store, além de eliminar anúncios, também permite acompanhar letra por letra, customizar fontes, salvar offline e otimizar das letras.

Como ver a letra da música no Spotify


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WhatsApp Pagamentos: Facebook e Cielo pedem que Cade libere serviço

A decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) de suspender o WhatsApp Pagamentos levou a uma reação do Facebook e da Cielo. As empresas, que firmaram uma parceria para oferecer o serviço, enviaram uma mensagem pedindo para que o órgão reverta a medida. A alegação é de que o acordo não oferece riscos à concorrência porque o serviço pode ser usado por outras marcas de maquininhas.

WhatsApp Pagamentos

As empresas afirmam que mantêm apenas um contrato de serviços financeiros para oferecer um canal adicional para transações de pagamento, o que não configura um ato de concentração de mercado. Elas apontam que a medida cautelar adotada pelo Cade se baseou em “assunções equivocadas” e foi tomada antes do prazo que teriam para esclarecer a situação.

Ainda no documento, as companhias lembram que não seriam concorrentes em qualquer mercado relacionado ao acordo. “O contrato celebrado entre Cielo e Facebook preserva a atuação autônoma e independente de ambas as Partes em atividades distintas, conforme suas estratégias comerciais, e não impõe a unificação de centros decisórios”, indica a mensagem.

O comunicado garante ainda que “Facebook e WhatsApp continuarão a desempenhar suas atividades atuais e em momento algum, sob este contrato, passarão a desenvolver, no Brasil, quaisquer atividades associadas às credenciadoras reguladas pelo BCB, sejam elas o credenciamento de ECs [estabelecimentos comerciais] ou a captura de transações”.

Decisão sobre WhatsApp Pagamentos deve sair esta semana

Segundo O Globo, o Cade vai indicar nesta semana se a suspensão do WhatsApp Pagamentos deve ser mantida ou não. Ao decidir pela medida cautelar, o órgão apontou que a Cielo possui alta participação no mercado e o WhatsApp tem milhões de usuários no Brasil, uma combinação que poderia “causar danos irreparáveis ou de difícil reversibilidade nos mercados afetados”.

Em nota divulgada na semana passada, o Cade também questionou a possibilidade do acordo prever exclusividade para a Cielo — o que foi negado pelas empresas. Segundo o órgão, caso isso acontecesse, seu Conselho deveria agir para evitar “consideráveis riscos à concorrência”. O WhatsApp Pagamentos também foi suspenso pelo Banco Central, que teme “danos irreparáveis” à concorrência e à privacidade.

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Algar quer comprar Oi Móvel e participação da Oi Fibra

A Oi Móvel está à venda, e a lista de interessados aumentou: a Algar, que atua no segmento corporativo e para residencial em regiões de Minas Gerais e São Paulo, aposta na compra da operadora para crescer no mercado de telefonia brasileiro. Além disso, a empresa tem interesse em adquirir participação da InfraCo, divisão de fibra óptica da Oi que pretende cobrir 30 milhões de domicílios até 2024.

De acordo com o jornal O Globo, a compra seria conjunta com o fundo soberano Cingapura GIC, dono de 25% do capital social votante da Algar. A Oi precificou a venda da divisão móvel em pelo menos R$ 15 bilhões para 100% das ações, enquanto a venda de 25% a 51% do capital econômico da companhia de fibra teria primária mínima de R$ 5 bilhões e secundária de R$ 6,5 bilhões.

Na disputa pela Oi Móvel também se encontram Claro, Vivo e TIM – as últimas duas inclusive oficializaram interesse de uma compra conjunta. Caso o negócio seja concluído, a Oi espera encerrar o processo de recuperação judicial que se estende desde 2016 e passa a atuar exclusivamente com rede fixa.

Algar é operadora de telefonia móvel e fixa

A Algar é uma operadora que atua como concessionária em algumas regiões de Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Anteriormente chamada de CTBC, a empresa oferece serviço de telefonia móvel e banda larga fixa para pessoas físicas em 87 municípios. A cobertura para o mercado corporativo é maior, atingindo 359 cidades em 16 estados e Distrito Federal.

Dados da Anatel apontam que a Algar possui 2 milhões de linhas celulares, 1,3 milhão de linhas de telefonia fixa (sendo 55,2% como concessionária), 625 mil acessos de banda larga e 62,7 mil clientes de TV por assinatura. Em 2020, a empresa decidiu encerrar a operação do serviço de TV por assinatura e passou a indicar a Sky para a base de clientes.

Nas cidades entrantes, a Algar atua apenas com tecnologia de fibra óptica e comercializa banda larga com velocidades de até 300 Mb/s. Ainda há acessos usando ADSL e cabo nas áreas onde é concessionária.

Como operadora móvel, a Algar possui uma grande base de clientes de planos pós-pagos (64,6%). A cobertura própria se restringe aos municípios onde é concessionária de serviços fixos, mas as demais regiões são atendidas graças a acordos de roaming e uma parceria com a Surf Telecom que a transforma em uma operadora móvel virtual (MVNO).

Algar quer comprar Oi Móvel e participação da Oi Fibra


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Série K, Galaxy A ou M? Compare os baratinhos de LG e Samsung

Galaxy A10, Galaxy M10, LG K40S ou LG K12 Max? Esses são os smartphones Android mais baratos da Samsung (Galaxy A e M) e da LG (Série K) no Brasil. Se você busca pelo básico e está com o orçamento apertado, vale dar uma olhada nestes aparelhos, lançados por aqui em 2019.

Imagem com os dois celulares da Samsung e da LG

O LG K40S é o modelo mais barato, variando entre R$ 750 e R$ 800; o LG K12 Max está à venda por cerca de R$ 1.000, enquanto o Galaxy A10 e o Galaxy M10 também são encontrados nos varejistas nacionais por menos de R$ 1.000.

Design e Cores

Esses aparelhos da Série K, Galaxy A e M têm algo em comum: tela grande que ocupa quase toda a área frontal. Além disso, não há botões físicos na frente. E, com relação às dimensões, o Galaxy M10 é o aparelho mais fino e também o mais leve. Por outro lado, o LG K12 Max é o mais pesado, porém nada muito exagerado que possa atrapalhar no dia a dia.

Imagem dividindo o Samsung Galaxy A10 e o Galaxy M10

Veja abaixo todas as medidas:

Samsung Galaxy M10 

  • Altura: 155,6 mm
  • Espessura: 7,7 mm
  • Peso: 163 gramas

Samsung Galaxy A10

  • Altura: 155,6 mm
  • Espessura: 7,9 mm
  • Peso: 168 gramas

LG K40S

  • Altura: 156,3 mm
  • Espessura: 8,6 mm
  • Peso: 168 gramas

LG K12 Max

  • Altura: 161,3 mm
  • Espessura: 8,75 mm
  • Peso: 170 gramas

Galaxy A10, Galaxy M10, LG K40S e LG K12 Max têm corpo de plástico. As cores disponíveis são: new aurora black (quase um preto) e new moroccan blue (próximo do azul) para o LG K40S; o K12 Max traz o mesmo tom de azul do K40S, além de preto e new platinum gray (cinza).

Já no portfólio da Samsung, o Galaxy A10 é encontrado nas cores: azul, vermelho e preto, enquanto o Galaxy M10 está disponível apenas em preto e azul.

Vencedor: opcional.

Tela

Imagem dividindo o LK K40S e o LG K12 Max

Sabemos que tela maior é sinônimo de melhor experiência de uso, mas no caso dos quatro aparelhos não há tantas diferenças, como podemos ver na tabela abaixo. Sendo assim, todos ganham destaque no quesito tela.

Samsung Galaxy M10 Samsung Galaxy A10 LG K40S LG K12 Max
Tipo TFT LCD TFT LCD TFT LCD TFT LCD
Tamanho 6,2 polegadas 6,2 polegadas 6,1 polegadas 6,2 polegadas
Resolução HD+ (1520 x 720 pixels), proporção de 19:9 HD+ (1520 x 720 pixels), proporção de 19:9 HD+ (1520 x 720), proporção de 19:5:9. HD+ (1520 x 720), proporção de 19:9

Vencedor: opcional.

Câmera

Parte traseira do Samsung Galaxy A10

Samsung Galaxy M10 e Galaxy A10 

O Galaxy M10 está equipado com duas câmeras traseiras: a principal tem 13 megapixels com abertura de f/1,9 e ângulo de visão de 120 graus (ultrawide); a secundária tem 5 megapixels e abertura de f/2,2. Já a câmera de selfie tem 5 megapixels e abertura de f/2,0.

Mais simples, o Galaxy A10 traz apenas uma lente traseira de 13 megapixels com abertura de f/1,9, enquanto a frontal é de 5 megapixels com abertura de f/2,0.

LG K40S e K12 Max Parte frontal e traseira do LG K40S

Na Série K, o LG K40S traz uma lente principal de 13 megapixels (abertura de f/2,0) e a secundária é de 5 megapixels (abertura de f/2,2). Na área frontal, o K40S sai na frente com uma câmera de selfie de 13 megapixels (abertura de f/2,0). O LG K12 Max tem uma lente principal de 13 megapixels (f/2,2) e um sensor de profundidade de apenas 2 megapixels (f/2,4). A frontal, por sua vez, tem 13 megapixels (f/2,0).

Há um bônus: o conjunto fotográfico da LG consegue identificar o objeto a ser fotografado e faz ajustes para melhorar o resultado da imagem — os dois aparelhos da Série K trabalham com tecnologia de Inteligência Artificial (IA).

Vale notar que Galaxy A10, Galaxy M10, LG K40S e LG K12 Max têm notch em formato de gota para abrigar a câmera de selfie.

Vencedor: LG K40S

Processador, memória RAM, bateria e armazenamento

Processador

O Galaxy M10 sai de fábrica com processador próprio da Samsung: o Exynos 7870 octa-core com 8 núcleos Cortex-A53 rodando até 1,6 GHz. Trata-se do mesmo chipset do Galaxy J6, lançado há dois anos.

No Galaxy A10 podemos encontrar um Exynos 7884 octa-core de 1,6 GHz + 1,35 GHz.

Já na série K, tanto o LG K40S como o K12 Max estão com processador Helio P22, da MediaTek, octa-core de até 2,0 GHz.

O Galaxy A10 alcançou pontuação de 89.089 nos testes de benchmark do Antutu. A avaliação do Notebookcheck mostra que o desempenho não é tão brilhante, mas o aparelho consegue rodar bem jogos como Arena of Valor e Asphalt 9: Legends mesmo em gráficos altos. 

Samsung Galaxy A10

O M10 marcou 64.371 pontos no Antutu e apresentou alguns engasgos em alternância entre aplicativos, principalmente no app de câmera, galeria de fotos e em outras tarefas básicas. Jogos leves rodam sem dificuldades, mostra a avaliação do Gadgets 360.

O K40S, que obteve 69.000 pontos no Antutu, pode apresentar dificuldades para executar tarefas básicas, como no navegador, que pode travar, como mostra o Notebookcheck. O K12 Max recebeu a mesma pontuação, uma vez que utiliza o mesmo processador.

Em uma comparação de processadores do Versus, de 1 a 100, o Exynos 7884 sai na frente com 78 pontos, enquanto o Exynos 7870 e o Helio P22 empatam: 74 pontos. O Versus mede o desempenho geral.

Portanto, o Galaxy A10 apresentou o melhor desempenho em todos os testes. De modo geral, temos aqui processadores que atuam bem em tarefas do dia a dia: acessar redes sociais, aplicativos de streaming, e-mails, entre outros.

LG K12 Max

Memória RAM

Quanto à memória RAM, não temos muitas diferenças: Galaxy M10, LG K40S e LG K12 Max têm 3 GB; o Galaxy A10 fica abaixo com 2 GB.

Bateria

Ainda que a capacidade da bateria não acompanhe a tendência atual de 4.000 mAh (ou superior), como em alguns smartphones baratos da Motorola, os modelos da Samsung e da LG entregam uma potência bem satisfatória, ainda mais considerando a categoria deles.

Para você que precisa de bateria para o dia inteiro, o Galaxy A10 e o Galaxy M10 podem ser interessantes, mas é sempre bom reforçar que tudo vai depender da forma como você usa o aparelho no cotidiano.

E o mesmo vale para a Série K. No entanto, será preciso colocá-los na tomada se abusar no consumo de vídeos e jogos.

Veja a capacidade abaixo:

  • Galaxy A10: 3.400 mAh
  • Galaxy M10: 3.400 mAh
  • LG K40S: 3.500 mAh
  • LG K12 Max: 3.500 mAh

Armazenamento interno

Os Galaxys A10 e M10 têm 32 GB e ainda é possível expandir para até 512 GB via cartão MicroSD.

Pelo mesmo caminho, o K40S e o K12 Max contam com 32 GB de armazenamento interno, porém a memória pode ser expandida em até 2 TB com MicroSD.

Vencedor:  Galaxy A10 (processador)

Preço e outros detalhes

Dois Galaxy M10 preto e azul

Um recurso presente nos aparelhos da LG que vale destacar aqui é o botão dedicado para o Google Assistente. Além disso, eles possuem certificação de resistência militar (MIL-STD-810G), sendo resistentes à alta e baixa temperatura, umidade, choque de temperatura, vibração e impacto.

Ainda há som DTS:X 3D, que permite ter experiência de cinema 3D, quando ativado para assistir filmes e séries, por exemplo.

Os modelos da Samsung trabalham com tecnologia de reconhecimento facial, para desbloquear o aparelho. Já os LGs trazem leitor de impressões digitais na parte traseira.

Vamos aos preços:

Modelos Preço de Lançamento Preço em junho de 2020*
Galaxy A10 R$ 999 R$ 999
Galaxy M10 R$ 899 R$ 899
LG K40S R$ 999 R$ 750 – R$ 800
LG K12 Max R$ 1.299 R$ 960 – R$ 999

*Preço averiguado em e-commerces nacionais. 

E agora? Galaxy A, M ou Série K?

A decisão é sua! Os quatro aparelhos são ótimos se você só quer o básico: fazer ligações, acessar redes sociais, plataformas de streaming e jogar games leves. Reforço: game leves, ok?

Se ainda assim ficar em dúvida, aconselho levar em consideração a marca que você tem mais familiaridade. Se prefere Samsung, vale aqui destacar o Galaxy A10, que foi o smartphone mais vendido em 2019 entre os aparelhos Android. Portanto, vale conversar com alguém que já tem esse aparelho para avaliar como ele se comporta.

Conectividade e conjunto de câmera podem ajudar na escolha também. Quais recursos você usa com frequência? Considere isso.

Espero ter ajudado! 🙂

Com informações: A10, M10, K40S, K12 Max, Versus.

Série K, Galaxy A ou M? Compare os baratinhos de LG e Samsung


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