quinta-feira, 30 de abril de 2020

Google Play distribuiu malwares avançados para Android por anos

Pesquisadores da Kaspersky encontraram indícios de que aplicativos estavam dentro da Play Store por anos, distribuindo malwares para usuários do Android. Os apps eram capazes de roubar dados dos donos dos aparelhos e eles foram criados por grupos de hackers, que alimentam o repositório oficial do Google desde 2016.

android malwares

O lado positivo é que o Google diz ter removido o aplicativos, logo depois do alerta que a equipe de pesquisadores da empresa russa avisou o gigante das buscas. Por outro lado, se na Play Store o dono da loja age rápido, em repositórios de APKs a preocupação não é a mesma e alguns dos aplicativos ainda estão disponíveis no APKpure.

Para burlar o sistema de detecção de malwares do Google, os hackers enviaram um aplicativo sem qualquer falha para avaliação, então o download era liberado e a equipe insere o backdoor em uma atualização. Outra forma envolve não pedir nenhum acesso ao aparelho na hora da instalação, mas depois solicitar de acordo com a necessidade, inserindo os malwares.

Uma vez instalados, os aplicativos poderiam ler informações como versão do Android que roda no gadget e até a lista de apps instalados. Com a lista em mãos, uma carga de ataque era criada especificamente para cada aparelho, obtendo outros dados como lista de chamadas, contatos e mensagens de textos. Este modo de ataque personalizado também ajudou na hora de não ser detectado pelo Google Play Protect.

Os pesquisadores da Kaspersky, junto de outro da BlackBerry, acreditam que os ataques foram criados pelo grupo OceanLotus. O foco do grupo está na Ásia, em membros do governo da China e do Vietnam, com ataque recente ao Ministério de Gerenciamento de Emergências na China. Na ocasião, o objetivo dos malwares era de conseguir informações relacionadas ao surto de COVID-19.

Com informações: ZDNet e Ars Technica.

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Produção mundial de smartphones cai 10% no primeiro trimestre

Todo mundo já sabe (ou imagina) que a produção mundial de smartphones caiu por conta do avanço da COVID-19. Mas, quanto? Um relatório divulgado pela TrendForce nesta quinta-feira (30) aponta para um preocupante declínio de 10% durante o primeiro trimestre de 2020.

Samsung Galaxy S20, S20+ e S20 Ultra - Hands-on

O número de smartphones produzidos no período foi de quase 280 milhões de unidades. Não deixa de ser uma quantidade expressiva, mas ela corresponde ao menor patamar do segmento em cinco anos para o período.

Um conjunto de fatores responde por essa queda. Fábricas foram paralisadas em atendimento às medidas de isolamento social e quarentena, outras foram atingidas por atrasos nas entregas de componentes, algumas tiveram redução de mão de obra e assim por diante.

Curiosamente, a empresa que lidera o setor foi pouco afetada pela crise da COVID-19: a Samsung fechou o primeiro trimestre respondendo por 65,3 milhões de unidades produzidas.

Isso porque os problemas de produção afetaram sobretudo a China, mas as principais linhas de montagem da Samsung estão localizadas no Vietnã e Índia. Em função disso, a companhia conseguiu escapar ilesa. Ou quase: apesar de ter mantido a liderança do setor, a Samsung teve que diminuir parte da sua produção por conta do avanço do coronavírus na América do Norte e Europa.

Segunda colocada, a Huawei conseguiu fabricar 46 milhões de smartphones no primeiro trimestre. A maior parte dessas unidades é comercializada dentro da sua casa: a China. Como a companhia tem uma presença muito forte nesse mercado, os transtornos causados pela COVID-19 não abalaram gravemente os seus números.

Na terceira posição com 37,9 milhões de iPhones fabricados, a Apple viu a produção da linha cair 8,7% nos três primeiros meses de 2020. Ao contrário da Samsung, a companhia depende de fábricas chinesas para colocar o iPhone no mercado. A Apple acabou sendo fortemente afetada pelas paralisações na China, portanto.

Ranking de produção (1º tri 2020) Market share Unidades produzidas
1. Samsung 23,3% 65,3 milhões
2. Huawei 16,4% 46 milhões
3. Apple 13,5% 37,9 milhões
4. Xiaomi 8,8% 24,5 milhões
5. Oppo 8,6% 24 milhões
6. Vivo 8,2% 23 milhões

Nas estimativas da TrendForce, o segundo trimestre de 2020 deve superar o primeiro com 287 milhões de smartphones produzidos. No entanto, esse número representará, se confirmado, uma diminuição de 16,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Será a maior queda proporcional já registrada em um trimestre.

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Tesla pode oferecer direção completamente autônoma com uma assinatura

Elon Musk, CEO da Tesla, afirmou que quer tornar o recurso de piloto completamente automático de seus carros uma assinatura mensal. O modo de direção autônoma custa US$ 7 mil extras ao valor do próprio veículo elétrico.

interior tesla

Em grande parte dos carros da Tesla, todos elétricos, existem duas formas de piloto automático e que se aproximam de um veículo autônomo. A primeira, chamada de Autopilot e consegue seguir na mesma faixa onde o carro está, percebe outros veículos ao redor, controla a velocidade e freia sozinho quando o carro da frente para.

O modo completamente autônomo faz tudo isso, junto de respeitar os sinais de trânsito como placas de pare e semáforos, troca a faixa sozinho, estaciona o carro em uma vaga e até mesmo retirar o carro e levar o veículo até onde está o motorista - um sonho para os que não são bons em baliza, como eu. O primeiro modo custa US$ 3 mil na compra do Tesla, é um opcional como o ar condicionado no carro que você compra no Brasil.

O segundo tem valor de US$ 7 mil e custará mais, já que Elon Musk disse no ano passado que este custo subiria de tempos em tempos. O que cria uma vantagem por comprar o carro antes e aumenta as vendas, já que se o motorista comprar depois, vai pagar mais.

Agora, durante uma conferência para comentar os resultados do último trimestre da Tesla, o executivo disse que a empresa pode lançar um serviço de assinatura para o modo completamente autônomo. A novidade pode coexistir com a compra do recurso como opcional e dar a chance do consumidor assinar somente quando quer utilizar.

Elon Musk não disse o valor da assinatura, nem mesmo se ela conta com algum período de fidelidade, mas afirmou que ela pode ser divulgada ainda no final deste ano.

Com informações: Engadget.

Tesla pode oferecer direção completamente autônoma com uma assinatura


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Inside Xbox terá gameplay de Assassin's Creed Valhalla no Xbox Series X

Finalmente teremos a oportunidade de ver o que a próxima geração de consoles nos reserva, ao menos pelo lado da Microsoft. No dia 7 de maio, a empresa apresentará alguns jogos rodando no Xbox Series X, dentre eles o novo Assassin's Creed Valhalla. O gameplay acontecerá durante o streaming especial do Inside Xbox.

inside xbox maio 2020

Sem dar muitas pistas de quais jogos que serão apresentados, a Microsoft se reservou a dizer que o gameplay será de "desenvolvedores parceiros". A Ubisoft, no entanto, já se adiantou e confirmou um gameplay inédito de Assassin's Creed Valhalla no evento online especial.

Levando em consideração que a desenvolvedora francesa revelou, nesta quinta-feira (30,) o trailer cinemático de Assassin’s Creed Valhalla não seria mesmo surpresa que uma das demonstrações fosse do novo capítulo da franquia de Assassinos.

O streaming especial do Inside Xbox acontecerá no dia 7 de maio, como dito antes, às 12h (Horário de Brasília).

Ah, e se você não viu, dá uma olhada no trailer cinemático de Assassin’s Creed Valhalla e conheça um pouco do seu protagonista, o guerreiro viking Eivor:

Com informações: The Verge

Inside Xbox terá gameplay de Assassin's Creed Valhalla no Xbox Series X


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Oscar 2021 aceitará filmes lançados somente por streaming

A organização do Oscar aceitará pela primeira vez a participação de filmes que foram lançados somente em serviços como Netflix, Amazon Prime Video e Apple+. No cenário da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) e de cinemas fechados por conta das medidas de isolamento social, os filmes não poderiam cumprir a exigência de ficarem em cartaz em salas de Los Angeles.

afra32 / streaming / Pixabay / bitrate

A permissão para filmes exclusivos de plataformas de streaming vale apenas para o Oscar 2021 e deixará de existir quando os cinemas reabrirem. Em edições anteriores, os filmes precisavam ficar em cartaz nos cinemas de Los Angeles por pelo menos sete dias para poderem ser nomeados. Ao anunciar a decisão, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas explicou que a situação atual exige mudanças.

"A Academia acredita firmemente que não há maneira melhor de experimentar a magia dos filmes do que vê-los em um cinena", indica a organização, em comunicado. "Porém, a pandemia historicamente trágica da COVID-19 exige essa exceção temporária nas nossas regras de eligibilidade para premiação".

No momento em que as salas estiverem novamente disponíveis, a permissão para filmes de streaming será cancelada e a Academia premiação vai considerar a exibição em salas de cinemas de mais cidades. Além de Los Angeles, o Oscar 2021 também permitirá filmes que estiveram em cartaz em Nova York, Chicago, São Francisco, Miami ou Atlanta.

O fim da exigência para exibição em cinemas ajuda tanto os serviços como a Netflix, que precisavam retirar a exclusividade dos filmes para seus assinantes, quanto as produtoras, que foram obrigadas a mudar seus planos. A Disney, por exemplo, pretendia levar a animação Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica aos cinemas e, agora, o exibe apenas em seu serviço de streaming.

Além da permissão para filmes exclusivos do streaming, o Oscar 2021 também integrará as categorias de Melhor Edição de Som e Melhor Mixagem de Som. Para 2022, a Academia proibirá filmes lançados em DVD, com o objetivo de reduzir a emissão de carbono da indústria cinematográfica.

Com informações: The Guardian.

Oscar 2021 aceitará filmes lançados somente por streaming


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Microsoft lucra US$ 10,8 bi e diz que demanda por PCs aumentou

A Microsoft divulgou, nesta semana, os resultados financeiros referentes ao seu último trimestre fiscal, finalizado em março. Os números mostram que a pandemia de coronavírus (COVID-19) não conseguiu afetar fortemente o desempenho da companhia: a receita para o período ficou em US$ 35 bilhões; já o lucro líquido foi de US$ 10,8 bilhões.

O que explica uma performance tão notável, principalmente em circunstâncias tão desfavoráveis? A Microsoft aponta que um dos fatores é o aumento da demanda por PCs nos últimos três meses. Com mais gente ficando em casa por causa da COVID-19, a procura por computadores aumentou impulsionada pelo home office.

Microsoft - prédio

Se mais computadores são vendidos, mais licenças do Windows são comercializadas. Como o sistema operacional anda de mãos dadas com o Microsoft 365 (outrora Office 365), fica fácil entender o porquê de a companhia ter se saído tão bem no último trimestre: o serviço chegou ao fim de março com 39,6 milhões de assinantes.

Nos serviços nas nuvens, a Microsoft registrou crescimento de receita na casa de 30%, com a plataforma Azure se destacando com um incremento de 59% na arrecadação.

Merece menção honrosa o ecossistema do Xbox. Embora a receita com jogos tenha caído 1% no último trimestre, a Microsoft revelou, por outro lado, que o Xbox Game Pass atingiu a marca de 10 milhões de assinantes no período. Já o Xbox Live registrou quase 90 milhões de usuários ativos mensais.

Esses e outros fatores levaram a Microsoft a obter receita de US$ 35 bilhões, montante que corresponde a um crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o lucro de US$ 10,8 bilhões representa um aumento de 22% na comparação ano a ano.

Microsoft lucra US$ 10,8 bi e diz que demanda por PCs aumentou


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Banda larga ultrapassa número de telefones fixos no Brasil

O serviço de banda larga ultrapassou a telefonia fixa no número de acessos: dados da Anatel apontam que o serviço de internet fixa chegou a 33 milhões de acessos em março de 2020, contra 32,7 milhões de linhas telefônicas tradicionais.

A banda larga ultrapassa a telefonia fixa desde fevereiro, com diferença de 400 mil acessos. Em janeiro, ainda existiam 33,1 milhões de linhas telefônicas contra 32,9 milhões de acessos de banda larga. Atualmente, são 47,4 acessos de banda larga para cada 100 domicílios.

Quem lidera a participação de mercado de banda larga são as prestadoras de pequeno porte, que somam 30,9% de todo o mercado. Entre as grandes, a Claro concentra 29,3% dos assinantes, seguido por Vivo (20,8%), Oi (15,3%), Algar (1,9%) e TIM (1,8%).

A principal tecnologia de acesso é a fibra óptica, presente em 34,3% dos acessos, seguida por cabo coaxial (29,2%), cabos metálicos (28,6%), rádio (6,3%) e satélite (0,8%).

Internet chega a 79,1% dos domicílios brasileiros

Dados da PNAD Contínua indicam que 79,1% dos domicílios brasileiros possuíam acesso à internet em 2018. A maior parte dos acessos é feita através de redes 3G ou 4G, que atingem 80,2% dos domicílios; a banda larga fixa mantém percentual de 75,9%.

Os celulares são os equipamentos mais utilizados para acessar a internet, presentes em 99,2% dos domicílios conectados. O computador fica em segundo lugar, com 52,4%, seguido pelos tablets, com 13,4%.

A pesquisa também aponta queda no número de linhas fixas: o percentual de residências com telefones fixos caiu de 31,6% em 2017 para 28,4% em 2018. Enquanto isso, as pessoas que utilizaram chamadas de voz pela internet subiram de 83,8% para 88,1%.

As conexões discadas (quem lembra?) ainda estão presentes em 0,2% dos domicílios. Em 2017, a tecnologia era usada por 0,4% dos domicílios.

Banda larga ultrapassa número de telefones fixos no Brasil


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Zoom anuncia 300 milhões de usuários diários e depois diz que errou

Não está fácil para o Zoom. Além de ter que resolver os inúmeros problemas de segurança e privacidade, a empresa ainda precisou se retratar devido a um erro de informação: o aplicativo de reuniões em vídeo não tem 300 milhões de usuários diários, mas sim 300 milhões de participantes diários. E isso fez as ações da companhia despencarem 7,3% nesta quinta-feira (30).

Zoom

Parece apenas um detalhe, mas um “usuário ativo diário” é um termo padronizado na indústria: ele só pode contabilizar uma pessoa uma única vez. Já a definição de “participante diário” abre espaço para que um indivíduo se transforme em dois, três ou mais, dependendo da quantidade de reuniões que participou, inflando os números.

A polêmica só veio a público depois de uma descoberta do The Verge, que notou que um artigo no blog oficial do Zoom foi silenciosamente editado pela empresa. Publicado no dia 22 de abril, o post relava o progresso da força-tarefa para corrigir os bugs do aplicativo, anunciava um salto de 50% no número de usuários em três semanas e citava o termo “usuários diários” incorretamente.

O texto do Zoom foi editado sem aviso dois dias após a publicação, em 24 de abril. Após ser contatada, a empresa disse que modificou a redação quando percebeu a falha, acrescentando que “este foi um erro genuíno de nossa parte”.

Não é a primeira vez que a empresa comete um “erro de informação”: o Zoom já foi fortemente criticado após a descoberta de que não tinha criptografia de ponta a ponta, diferente do que dava a entender. Além disso, o aplicativo de chamadas vazou e-mails de usuários e tinha uma política de privacidade que permitia coleta de dados para fins de publicidade.

Ai ai.

Zoom anuncia 300 milhões de usuários diários e depois diz que errou


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Novo DisplayPort Alt Mode 2.0 suporta vídeo em até 16K com 60 Hz

A VESA, Associação de Padrões para Eletrônicos com Vídeo, divulgou nesta quinta-feira (30) novos detalhes sobre o DisplayPort Alt Mode 2.0. Mesmo com nome estranho e longo, o que importa é que você poderá ligar um monitor com resolução 16K (!) com um cabo que tem conector USB-C.

USB-C será usado no novo DisplayPort

Em números enormes, o cabo utiliza o USB4 para entregar vídeo que pode ser em 8K com 60 Hz e HDR, 4K com 144 Hz e também HDR, ou então 15.360x8.460 pixels em 60 Hz e que você pode chamar carinhosamente de 16K. Todos estas dezenas de milhares de pixels por outros milhares de pixels trafegam em um cabo que pode levar até 80 Gigabits por segundo.

O Alt no nome faz a mágica de tantos bits passando, já que o USB4 funciona como uma rua de mão dupla, com 40 Gigabits por segundo em cada um dos sentidos. O Alt faz essa mão dupla virar mão única, mantendo o tamanho da rua e soma as duas capacidades em uma só - já que vídeo não precisa ser enviado para a GPU, apenas recebido por ela.

Outro ponto importante é que este tipo de tecnologia não exige que ambos os lados do cabo trabalhem com um hardware novo, basta ter o DisplayPort na tela e USB4 no computador, para que os 16K circulem com tranquilidade. Por fim, tanto o USB4 como o novo DisplayPort, utilizam especificações do Thunderbolt 3, que recentemente a Intel tornou livre para o mercado utilizar - aquele que a Microsoft não gosta.

A previsão para que os primeiros produtos compatíveis com o DisplayPort Alt Mode 2.0 chegarem ao mercado está marcada para o ano que vem.

Com informações: The Verge.

Novo DisplayPort Alt Mode 2.0 suporta vídeo em até 16K com 60 Hz


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Projeto de lei obriga documento com foto para usar redes sociais

O deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) apresentou um projeto de lei que obriga a identificação de usuários de redes sociais, como o Facebook e o Twitter. Caso aprovado, o cadastro nesses sites e aplicativos exigirá apresentação de documento oficial com foto.

Créditos da imagem: rawpixel/Pixabay

O PL 2284/2020 especifica que só poderá utilizar as redes sociais quem fizer um cadastro próprio e apresentar os documentos exigidos. Além disso, as contas existentes devem ser identificadas no prazo máximo de seis meses; caso contrário, o perfil teria de ser bloqueado.

O projeto não cita nominalmente as redes sociais, mas exige que todas elas tenham um cadastro de identidade. Em um post no Twitter, o deputado destacou ícones do WhatsApp, Instagram, Twitter, Facebook e Telegram.

Na justificativa, o deputado afirma que a divulgação de notícias nas redes sociais tomou proporções inimagináveis, com grande alcance e velocidade, e que o projeto irá assegurar o cumprimento da Constituição Federal, que torna livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

O parlamentar defende que a medida tenha caráter de urgência, "pois crimes vêm sendo cometidos diariamente nas redes sociais e seus autores contam com dificuldade do poder público na sua identificação".

No seu perfil no Twitter, Frota diz que robôs divulgam notícias falsas e dão alcance a pautas do presidente Jair Bolsonaro, que defende o tratamento da COVID-19 com cloroquina e hidroxicloroquina. O parlamentar também apresentou depoimento na CPMI das Fake News.

Projeto de lei obriga documento com foto para usar redes sociais


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Twitter bate recorde de usuários, mas tem prejuízo na pandemia

Muita gente em casa e muitas autoridades públicas criando polêmica no Twitter: é o cenário perfeito para o crescimento da rede social. A empresa divulgou nesta quinta-feira (30) seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2020 com um aumento recorde no número de usuários ativos monetizáveis, que já somam 166 milhões por dia. Ainda assim, as contas fecharam no vermelho.

Twitter

O Twitter tem uma métrica peculiar de audiência: os usuários ativos diários monetizáveis (mDAU, na sigla em inglês) são aqueles que podem ver anúncios. Isso inclui os usuários da interface web e dos aplicativos oficiais, mas exclui aqueles que acompanham o Twitter por meio de clientes de terceiros. O aumento em relação ao primeiro trimestre de 2019 foi de 24%, maior crescimento da história.

Segundo a rede social, a aceleração no crescimento foi mais forte em março, quando a epidemia de COVID-19 se tornou global. Além disso, o Twitter fez melhorias para atrair mais usuários, organizando melhor os trending topics e lançando os Fleets, inicialmente apenas no Brasil, para mensagens, fotos e vídeos efêmeros que somem depois de 24 horas.

Twitter / Usuários ativos monetizáveis

Já o financeiro não anda tão bem. A receita do Twitter entre janeiro e março de 2020 foi de US$ 808 milhões, um crescimento de 3% ao ano (em uma comparação totalmente injusta, só para referência, o Facebook faturou US$ 17,74 bilhões, aumento de 17%). No período, houve prejuízo operacional de US$ 7 milhões, contra um lucro de US$ 94 milhões no primeiro trimestre de 2019.

A empresa culpa a pandemia de coronavírus pela queda na receita. Segundo o Twitter, entre 11 de março de 2020, quando a maioria dos eventos ao redor do mundo começou a ser cancelada, até o final daquele mês, a baixa no faturamento com publicidade foi de 27% quando comparada com a mesma época de 2019. Vale lembrar que mais de quatro quintos da receita do Twitter vêm dos anúncios.

Assim como outras companhias, o Twitter não se arrisca em fornecer estimativas financeiras para o resto do ano — na verdade, a empresa nem sequer divulgou expectativas para o segundo trimestre. Em meio à crise, a rede social planeja focar em recursos que geram mais receita; além disso, o plano para aumentar o número de funcionários em 20% este ano será reduzido.

Twitter bate recorde de usuários, mas tem prejuízo na pandemia


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Os maiores prêmios do poker na historia

Vamos combinar uma coisa, caro leitor? O poker é, sem a menor dúvida, um jogo extremamente emocionante. Há quem ouse dizer que é meio entediante. Bom, nós respeitamos a opinião de todas as pessoas sempre, mas fato é que, uma afirmação como esta. Só pode vir de alguém que não entende muito bem o jogo e tudo o que está por trás. Todo o clima e tensão envolvendo uma partida de poker traz consigo a apaixonante realidade de apostas e estratégias para vencer cada um dos adversários. Ademais, os grandes campeonatos mundiais de poker são recheados de altas cifras monetários. Os prêmios do poker, anualmente, movimenta milhões e milhões de dólares. Em cada grande evento de poker do mundo, um novo milionário surge. É inegável que tanta grana envolvida em uma disputa de cartas não deslumbre os fanáticos por este jogo durante o boom do poker.

poker online premios

Por isso, se você é curioso e gosta de histórias, neste artigo, nós iremos lhe contar quais foram os torneios com os prêmios mais altos da história do poker. Venha com a gente!

2006 World Series of Poker

Pela primeira vez na história do poker, o prêmio de um Main Event da WSOP passou dos 10 milhões de dólares. A WSOP já era muito famosa não apenas por ser a principal competição mundial deste jogo, mas, sobretudo, pelos altíssimos prêmios pagos aos seus vencedores, superando em longa distância os demais campeonatos. 

Porém, em 2006, superou todas as barreiras: $12.000.00. Quando a organização do evento divulgou o valor do prêmio daquele ano, olhos de muitos jogadores no mundo inteiro se encheram de brilho e cifras ao som do inconfundível sininho das caixas registradoras, como nos desenhos animados.

jamie jogador poker

Como houve uma grande adesão de jogadores, muito mais grana entrou na roda. Por essa razão, a World Series of Poker de 2006 também acumulou o recorde de maior quantidade de dinheiro arrecadada por um campeão do torneio (isto é, além do prêmio final pago pelo evento, soma-se todos os outros valores ganhos pelo jogador do poker nas rodadas anteriores): o campeão desta histórica decisão, o estadunidense Jamie Gold, levou para casa uma quantia de cerca de 13 milhões de dólares. Será que o rapaz ficou feliz? Eu suspeito que sim.

Big One for One Drop de 2012

Ao bater este recorde de premiação, a WSOP abriu a corrida para que outros campeonatos de poker disputassem o posto no maiores prêmios do poker pagos. Porém, o recorde foi sustentado até o ano de 2012.

 

mayores premios del poker

No torneio Big One for One Drop, disputado no charmosíssimo principado de Mônaco deu ao seu vencedor, o iraniano Antonio Esfandiari, o impressionante prêmio de 18,3 milhões de dólares. É um absurdo! Até o presente momento em que este artigo está sendo escrito. O recorde ainda não foi superado e Esfandiari continua sendo o jogador a obter a maior premiação em um único torneio de poker.

Big One for One Drop de 2016

Depois de 2012, os torneios de Big One for One Drop tornarem-se especialistas em grandes premiações, embora seguissem menos importantes que WSOP. No evento de 2016, também em Mônaco, o campeonato superou pela segunda vez o histórico WSOP de 2006. Desta vez, o campeão, o canadense com ascendência chinesa Elton Tsang, faturou a bolada de 12,2 milhões de dólares. 

Mesmo que o prêmio não tenha batido o recorde de 2012, eu não creio que o campeão tenha ficado chateado. Sem dúvida, tem muitos prêmios por ganhar no mundo do poker… E você, já tentou jogar?

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Xbox Game Pass chega a 10 milhões de assinantes

A Microsoft divulgou seus resultados financeiros na quarta-feira (29) e, pela primeira vez, revelou o número de assinantes do Xbox Game Pass: já são mais de 10 milhões no mundo. Lançado em 2017, o serviço dá acesso a mais de 100 jogos para Xbox One e PC por meio de uma assinatura mensal, além de descontos em games para os membros.

Microsoft / Xbox Game Pass /

O diretor de comunicação da Microsoft, Frank Shaw, diz no Twitter que não apenas o Xbox Game Pass está indo bem, mas toda a divisão de jogos da companhia: houve “engajamento recorde em games neste trimestre”, com o Xbox Live ultrapassando a marca de 90 milhões de usuários ativos mensais.

Já o Project xCloud, que permite fazer streaming de games a partir da nuvem, tem “centenas de milhares” de participantes na prévia, disponível em sete países, segundo Shaw. É possível jogar títulos de Xbox em um smartphone ou tablet com Android, desde que você tenha uma boa conexão (acima de 10 Mb/s) e esteja em um dos países suportados; o Brasil ainda não está incluso.

No Brasil, o Xbox Game Pass é vendido em três planos. O tradicional é o Console, que oferece acesso ilimitado a mais de 100 jogos no Xbox One por R$ 29 ao mês. Mais recente, o plano para PC traz uma biblioteca semelhante, só que para Windows 10; ele tem preço promocional de R$ 13,99 ao mês, sendo que a primeira mensalidade sai por R$ 1.

Por fim, o Xbox Game Pass Ultimate junta console, PC e adiciona uma assinatura de Xbox Live Gold (que oferece quatro jogos gratuitamente todo mês) a um preço mensal de R$ 39,99. O valor cheio do Xbox Live Gold sozinho é de R$ 29 por mês, então a oferta pode compensar bastante.

Xbox Game Pass chega a 10 milhões de assinantes


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USB4 terá suporte a DisplayPort 2.0 e telas 8K com HDR

O USB 3.2 nem chegou direito ao mercado, mas o caminho para o USB4 (assim mesmo, tudo junto) já vem sendo preparado. Além de velocidade de 40 Gb/s (gigabits por segundo) na transferência de dados e suporte ao Thunderbolt 3, sabe-se agora que a tecnologia será plenamente compatível com o padrão DisplayPort 2.0.

A Video Electronics Standards Association (VESA) anunciou as primeiras especificações do DisplayPort 2.0 em junho de 2019 e, nesta semana, revelou o DisplayPort Alt Mode 2.0, atributo que oferece justamente compatibilidade com o USB4.

Na prática, isso significa que o USB4 (com porta USB-C) poderá trabalhar com telas 8K com 60 Hz e HDR ou 16K com 60 Hz, por exemplo. Não que iremos ter conteúdos com essas características em curto ou médio prazo, mas essa é uma forma de reforçar que tanto o DisplayPort 2.0 quanto o USB4 foram preparados para transmissões em altíssima definição.

USB-C (imagem: Pixabay)

Mas surge a dúvida: o DisplayPort 2.0 funciona com taxas de 80 Gb/s enquanto o USB4 suporta até 40 Gb/s. Se é assim, como ambos os padrões podem ser plenamente compatíveis?

Existe um truque. O USB4 funciona como uma estrada de mão dupla, por assim dizer. Logo, o padrão pode trabalhar com 40 Gb/s tanto no envio quanto no recebimento de dados. O que o DisplayPort Alt Mode 2.0 faz, essencialmente, é remapear os pinos do USB-C para que estes trabalhem em um sentido só, fazendo a conexão alcançar os 80 Gb/s.

Tecnicamente, essa não é uma mudança muito complexa. Como o USB4 não promove nenhuma alteração física no conector USB-C, a VESA só precisou realizar uma atualização no nível do protocolo do DisplayPort.

Tem mais: tanto o DisplayPort 2.0 quanto o USB4 são baseados nas especificações do Thunderbolt 3, logo, a estrutura de sinalização e pinagem é praticamente a mesma em ambas as tecnologias. Graças a isso, o DisplayPort Alt Mode 2.0 também poderá suportar cabos USB4.

Quando? Os primeiros dispositivos baseados em ambos os padrões são esperados para 2021.

Com informações: AnandTech.

USB4 terá suporte a DisplayPort 2.0 e telas 8K com HDR


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LGPD é adiada para maio de 2021 em medida provisória

O governo federal publicou uma medida provisória que adia a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para 3 de maio de 2021. A legislação, que passaria a valer em agosto de 2020, foi alterada por conta da pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)

Presente na MP 959/2020, a mudança na data da LGPD precisa ser aprovada no prazo de 120 dias pela Câmara dos dos Deputados e pelo Senado. Caso contrário, a determinação do governo federal perde sua validade e a lei passará a ser aplicada no prazo anterior.

Vale lembrar que o Senado aprovou no início de abril um projeto de lei que adiava a entrada em vigor da lei. A medida faria as regras valerem a partir de janeiro de 2021, mas as penalizações só seriam aplicadas a partir de agosto de 2021. O projeto, que inclui uma série de medidas a serem adotadas no período da pandemia, está em tramitação na Câmara.

A medida provisória do governo federal não é a primeira alteração no prazo da LGPD. Inicialmente, ela começaria a ser aplicada em fevereiro de 2020. O prazo mudou para agosto de 2020 na lei que tornou a ANPD um órgão definitivo e, agora, ficará para maio de 2021.

MP trata de auxílio emergencial

O novo prazo de LGPD envolve as operações de pagamento de dois auxílios criados pelo governo federal na pandemia: o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, para trabalhadores que tiveram o salário reduzido, e o Auxílio Emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais.

A medida provisória garante o pagamento no banco em que o beneficiário tiver uma conta, desde que os dados sejam informados ao governo. Caso não seja possível transferir o benefício para a conta indicada, os bancos poderão buscar outra conta com o mesmo titular.

Se o beneficiário não tiver uma conta no banco indicado, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil poderão fazer o pagamento em uma conta digital sem taxas criada com essa finalidade. Caso os recursos não sejam movimentados em 90 dias, eles voltarão para os cofres da União.

LGPD é adiada para maio de 2021 em medida provisória


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Xiaomi revela Mi Note 10 Lite com quatro câmeras e dois dias de bateria

Além dos novos Redmi Note 9, a Xiaomi revelou nesta quinta-feira (30) o Mi Note 10 Lite, um smartphone intermediário premium com câmera quádrupla de 64 megapixels, bateria com promessa de duração de dois dias e uma tela AMOLED com leitor de impressões digitais sob o painel.

Xiaomi Mi Note 10 Lite

O Mi Note 10 Lite é um passo além do Redmi Note 9 Pro: em vez de ser equipado com um painel LCD, ele possui uma tela AMOLED de 6,47 polegadas (2340x1080 pixels) com baixa emissão de luz azul. Isso também permitiu à Xiaomi colocar um leitor de impressões digitais sob o display. O vidro é levemente curvado nas bordas e tem proteção Gorilla Glass 5.

Segundo a Xiaomi, a bateria de 5.260 mAh é suficiente para “mais de dois dias” de autonomia, 23 horas contínuas de reprodução de vídeo ou 33 horas de ligações telefônicas no 4G. O carregador de 30 watts, incluso na caixa, pode abastecer o aparelho de zero a 100% em 64 minutos.

Xiaomi Mi Note 10 Lite

A câmera frontal é de 16 megapixels, enquanto a traseira conta com um sensor principal de 64 megapixels da Sony, o IMX686, que combina quatro pixels em um para gerar fotos mais nítidas. O conjunto traseiro, que também acompanha lentes ultrawide, macro e de profundidade, pode filmar em 4K e gravar vídeos em slow motion a 960 quadros por segundo.

Por dentro, temos um processador Snapdragon 730G, um emissor de infravermelho para controlar outros dispositivos e NFC para pagamentos. Ele estará disponível em versões com até 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, com possibilidade de expansão por microSD.

Xiaomi Mi Note 10 Lite

O novo Mi Note 10 Lite será vendido por 349 euros (6 GB de RAM e 64 GB de espaço) e 399 euros (6 GB de RAM e 128 GB de espaço), o equivalente a R$ 2.065 e R$ 2.361, respectivamente, em conversão direta. Ainda não há data de lançamento para o Brasil.

Xiaomi Mi Note 10 Lite - ficha técnica:

  • Tela: AMOLED de 6,47 polegadas Full HD+ (2340x1080 pixels) com proteção Gorilla Glass 5 e HDR10
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 730G octa-core de até 2,2 GHz (8 nm)
  • RAM: 6 GB ou 8 GB
  • Armazenamento interno: 64 GB ou 128 GB, com entrada para microSD de até 512 GB
  • Câmera frontal: 16 megapixels (f/2,48)
  • Câmera traseira quádrupla:
    • Principal: 64 megapixels (f/1,89)
    • Ultrawide: 8 megapixels (f/2,2) com campo de visão de 120 graus
    • Macro: 2 megapixels (f/2,4) com foco mínimo de 2 centímetros
    • Sensor de profundidade: 5 megapixels (f/2,4)
  • Bateria: 5.260 mAh com carregamento rápido de 30 watts
  • Dimensões: 157,8x74,2x9,7 mm
  • Peso: 204 gramas
  • Mais: entrada de fone de ouvido (3,5 mm), emissor de infravermelho, leitor de impressões digitais sob a tela, NFC

Xiaomi revela Mi Note 10 Lite com quatro câmeras e dois dias de bateria


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Xiaomi Redmi Note 9 e 9 Pro têm bateria de 5.020 mAh e câmeras de até 64 MP

A Xiaomi anunciou globalmente nesta quinta-feira (30) seus novos celulares intermediários: o Redmi Note 9 e o Redmi Note 9 Pro. Eles fazem parte da linha atualmente de maior sucesso da fabricante chinesa e chegam com câmera traseira quádrupla, processadores atualizados e bateria com autonomia prometida de pelo menos dois dias.

Xiaomi Redmi Note 9

Durante a apresentação, a empresa fez questão de ressaltar alguns recursos “feitos para fãs”, que não estão presentes em aparelhos dessa faixa de preço ou estão sumindo: ambos têm um emissor de infravermelho, que pode funcionar como um controle remoto da TV ou ar-condicionado, além de NFC para pagamentos no Google Pay e uma entrada padrão de fones de ouvido (3,5 mm).

Redmi Note 9 tem chip da MediaTek e câmera de 48 MP

Xiaomi Redmi Note 9

O Redmi Note 9 é o mais simples, com tela de 6,53 polegadas Full HD+, câmera principal de 48 megapixels e memórias a partir de 3 GB de RAM e 64 GB de espaço. A bateria de 5.020 mAh, segundo a Xiaomi, pode durar “mais de dois dias”. E o processador Helio G85, da MediaTek, promete desempenho 21% maior que o Qualcomm Snapdragon 665, que equipava o antecessor Redmi Note 8.

Xiaomi Redmi Note 9
A câmera de selfie é de 13 megapixels e fica em um furo no canto superior esquerdo na tela. Quanto às quatro câmeras traseiras, é possível tirar fotos em ultrawide (campo de visão de 118 graus), de objetos com distância mínima de 2 centímetros (macro) e com desfoque de fundo em retratos. O aplicativo de câmera pode escanear documentos, removendo sombras e otimizando o contraste automaticamente.

Xiaomi Redmi Note 9

O aparelho será vendido por US$ 199 (3 GB de RAM e 64 GB de espaço) ou US$ 249 (4 GB de RAM e 128 GB de espaço), equivalente a R$ 1.082 e R$ 1.354, respectivamente, em conversão direta. Ainda não há data de lançamento para o Brasil.

Redmi Note 9 Pro: Snapdragon 720G e fotos em RAW

O Redmi Note 9 Pro, que já havia sido anunciado em alguns mercados, tem foco maior em fotografia. Continuamos com quatro câmeras na traseira, mas o sensor principal tem 64 megapixels e um tamanho maior (1/1,72 polegada), que a Xiaomi diz ser suficiente para impressões de pôsteres com até 3,26 metros de altura (!).

Ele filma em 4K e pode capturar fotos em RAW, para maior flexibilidade ao editar as imagens em um software profissional.

Xiaomi Redmi Note 9 Pro

O hardware também é mais poderoso, com o chip Qualcomm Snapdragon 720G e GPU Adreno 618. Trata-se de uma plataforma otimizada para gamers (Snapdragon Elite Gaming), com recursos para acelerar o carregamento dos jogos e diminuir a latência no Wi-Fi. A RAM é de 6 GB, enquanto o armazenamento tem opções de 64 GB ou 128 GB, com possibilidade de expansão.

A bateria tem a mesma capacidade e promessa de dois dias de autonomia, mas a Xiaomi envia um carregador de 33 watts na caixa do Redmi Note 9 Pro. Isso é suficiente para elevar a carga de zero a 50% em apenas 30 minutos por meio da porta USB-C, segundo a marca.

Xiaomi Redmi Note 9 Pro

A Xiaomi anunciou que o preço no mercado global será de US$ 269 (64 GB) e US$ 299 (128 GB), o equivalente a R$ 1.463 e R$ 1.626, respectivamente, em conversão direta. A data de lançamento no Brasil não foi divulgada. A DL já vende o Redmi Note 9S, um modelo ligeiramente inferior, por R$ 2.799.

Xiaomi Redmi Note 9 - ficha técnica:

  • Tela: LCD de 6,53 polegadas Full HD+ (2340x1080 pixels) com proteção Gorilla Glass 5
  • Processador: MediaTek Helio G85 octa-core de até 2,0 GHz (12 nm)
  • RAM: 3 GB ou 4 GB
  • Armazenamento interno: 64 GB ou 128 GB, com entrada para microSD de até 512 GB
  • Câmera frontal: 13 megapixels (f/2,25)
  • Câmera traseira quádrupla:
    • Principal: 48 megapixels (f/1,79)
    • Ultrawide: 8 megapixels (f/2,2) com campo de visão de 118 graus
    • Macro: 2 megapixels (f/2,4) com foco mínimo de 2 centímetros
    • Sensor de profundidade: 2 megapixels (f/2,4)
  • Bateria: 5.020 mAh com carregamento rápido de 18 watts
  • Dimensões: 162,3x77,2x8,9 mm
  • Peso: 199 gramas
  • Mais: entrada de fone de ouvido (3,5 mm), emissor de infravermelho, leitor de impressões digitais na traseira, NFC, nano-revestimento repelente à água

Xiaomi Redmi Note 9 Pro - ficha técnica:

  • Tela: LCD de 6,67 polegadas Full HD+ (2400x1080 pixels) com proteção Gorilla Glass 5
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 720G octa-core de até 2,3 GHz (8 nm)
  • RAM: 6 GB
  • Armazenamento interno: 64 GB ou 128 GB, com entrada para microSD de até 512 GB
  • Câmera frontal: 16 megapixels (f/2,48)
  • Câmera traseira quádrupla:
    • Principal: 64 megapixels (f/1,89)
    • Ultrawide: 8 megapixels (f/2,2) com campo de visão de 119 graus
    • Macro: 5 megapixels (f/2,4) com foco mínimo de 2 centímetros
    • Sensor de profundidade: 2 megapixels (f/2,4)
  • Bateria: 5.020 mAh com carregamento rápido de 30 watts
  • Dimensões: 165,8x76,7x8,8 mm
  • Peso: 209 gramas
  • Mais: entrada de fone de ouvido (3,5 mm), emissor de infravermelho, leitor de impressões digitais na lateral, NFC

Xiaomi Redmi Note 9 e 9 Pro têm bateria de 5.020 mAh e câmeras de até 64 MP


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Apps do Facebook chegam a 3 bilhões de usuários ativos pela 1ª vez

O Facebook divulgou os seus resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2020. Os números mostram que a companhia obteve no período receita de US$ 17,74 bilhões e lucro líquido de US$ 4,9 bilhões. Mas o detalhe que mais chamou as atenções é a informação de que, pela primeira vez, os serviços do Facebook alcançaram 3 bilhões de usuários ativos por mês.

Essa conta considera, além do próprio Facebook, as plataformas Instagram, Messenger e WhatsApp. É tido como usuário ativo aquele que acessa qualquer um desses serviços pelo menos uma vez por mês. Se considerarmos só o Facebook, o número de usuários ativos no primeiro trimestre ficou em 2,6 bilhões, crescimento de 10% em relação ao mesmo período de 2019.

Facebook Mark Zuckerberg

Tudo indica que a pandemia de coronavírus (COVID-19) contribuiu para esses números. Com mais gente ficando em casa e sem possibilidade de se comunicar pessoalmente com parentes e amigos, redes sociais e serviços de mensagens passaram a ter muito mais acessos.

Mas isso não quer dizer que a situação do Facebook é totalmente confortável. Apesar de a receita de US$ 17,74 bilhões do primeiro trimestre ser 17% maior que a registrada no mesmo período do ano passado (US$ 15,1 bilhões), a companhia notou uma diminuição significativa na demanda por anúncios no mês de março.

Houve alguma recuperação nas primeiras semanas de abril, mesmo assim, o tom é de cautela. O próprio Mark Zuckerberg manifestou preocupação com o cenário atual. Para ele, a reabertura de muitos locais vai ocorrer prematuramente, o que pode resultar em um agravamento da crise e, com isso, prolongar os efeitos sobre os serviços de saúde e a economia.

Como consequência, Zuckerberg prevê que o atual trimestre poderá ser impactado negativamente por fatores como baixa eficácia de pacotes de estímulo econômico e flutuação do valor do dólar em diversos países.

Com informações: TechCrunch.

Apps do Facebook chegam a 3 bilhões de usuários ativos pela 1ª vez


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Raspberry Pi lança câmera com lentes intercambiáveis por US$ 50

A Raspberry Pi anunciou, nesta quinta-feira (30), uma nova câmera de 12,3 megapixels com suporte à lentes intercambiáveis. O componente, que é conhecido como High Quality Camera, custa US$ 50 e é compatível com o Raspberry Pi 1 Model B e gerações mais recentes do computador. O dispositivo já está à venda, segundo a fundação.

Raspberry Pi anuncia câmera de 12 MP com lentes intercambiáveis por US$ 50

A novidade da Raspberry Pi traz o sensor Sony IMX477R, de 12,3 megapixels, entre suas especificações. Diferentemente dos componentes lançados anteriormente, o lançamento permite a troca de lentes, sejam elas construídas exclusivamente para o dispositivo ou para outras câmeras, graças a um adaptador para a High Quality Camera.

A câmera também é compatível com tripés.

A High Quality Camera está à venda por US$ 50 (cerca de 270 em conversão direta). Além disso, já há duas opções de lentes disponíveis para a câmera no mercado, com 6 mm (US$ 25) e 16 mm (US$ 50).

A Fundação Raspberry Pi ainda disponibilizou um guia para ajudar a instalar, configurar e utilizar a nova câmera. O livro impresso está à venda por 10 libras (cerca de R$ 70 em conversão direta) na Raspberry Pi Press (store.rpipress.cc).

O manual também pode ser baixado gratuitamente em formato PDF pelo site da revista The MagPi (magpi.raspberrypi.org).

Com informações: Raspberry Pi e The Verge

Raspberry Pi lança câmera com lentes intercambiáveis por US$ 50


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Intel anuncia chips Core i9 ao i3 de 10ª geração para desktops

No início do mês, a Intel apresentou os chips Core de décima geração para notebooks (Comet Lake-H). Faltava anunciar os processadores voltados a desktops. Não mais: a companhia escolheu este quinta-feira (30) para anunciá-los oficialmente. Estamos falando da série Comet Lake-S, que vem liderada pelo Intel Core i9-10900K, um chip com dez núcleos.

Intel Core décima geração

Quando a Intel anunciou os modelos Core de décima geração para laptops, o fez em duas etapas. A primeira apresentou, em agosto de 2019, os chips Comet Lake séries U e Y, voltados principalmente a ultrabooks e laptops conversíveis.

Meses depois, no início de abril deste ano, a companhia anunciou os chips Comet Lake-H para notebooks focados em alto desempenho, daí a presença de modelos poderosos, como o octa-core Core i9-10980HK.

Desta vez, a Intel optou por confirmar dezenas de processadores em uma tacada só. O anúncio de hoje traz chips de décima geração para desktops direcionados a todos os gostos e bolsos: há modelos Core i9, i7, i5, i3, Pentium e Celeron nesta leva.

Não dá para dizer que as novidades representam uma grande mudança em relação às linhas anteriores, afinal, muitas características foram mantidas, como o processo de fabricação de 14 nanômetros que, no máximo, passou por uma otimização. PCI Express 4.0? Nada disso. O PCIe 3.0 continua reinando absoluto por aqui.

Intel Core i9 de décima geração

Mas a Intel chama atenção para alguns atributos relevantes, sobretudo nos processadores com mais desempenho. O destaque vai para a tecnologia Intel Turbo Boost Max 3.0, que identifica os núcleos mais rápidos do processador e direciona a eles as tarefas mais críticas.

Não que esse recurso seja novo. O Turbo Boost Max 3.0 existe há alguns anos em chips Core i9 e i7 Extreme Edition, por exemplo. Mas esse não deixa de ser um bom complemento para a (nem tão) nova geração.

Vamos aos processadores anunciados, começando pelos mais parrudos. Note que os modelos com a letra 'K' no nome são desbloqueados para overclock; já os chips com a letra 'F' não oferecem GPU integrada:

Comet Lake-H Núcleos / Threads Clock / Turbo (GHz) TDP (W) Cache (MB) DDR4 (MHz) Gráficos Preço (US$)
Core i9-10900K 10 / 20 3,7 / 4,8 125 20 2.933 UHD 630 488
Core i9-10900KF 10 / 20 3,7 / 4,8 125 20 2.933 - 472
Core i9-10900 10 / 20 2,8 / 4,5 65 20 2.933 UHD 630 439
Core i9-10900F 10 / 20 2,8 / 4,5 65 20 2.933 - 422
Core i7-10700K 8 / 16 3,8 / 4,7 125 16 2.933 UHD 630 374
Core i7-10700KF 8 / 16 3,8 / 4,7 125 16 2.933 - 349
Core i7-10700 8 / 16 2,9 / 4,6 65 16 2.933 UHD 630 323
Core i7-10700F 8 / 16 2,9 / 4,6 65 16 2.933 - 298
Core i5-10600K 6 / 12 4,1 / 4,5 125 12 2.666 UHD 630 262
Core i5-10600KF 6 / 12 4,1 / 4,5 125 12 2.666 - 237
Core i5-10600 6 / 12 3,3 / 4,4 65 12 2.666 UHD 630 213
Core i5-10500 6 / 12 3,1 / 4,2 65 12 2.666 UHD 630 192
Core i5-10400 6 / 12 2,9 / 4 65 12 2.666 UHD 630 182
Core i5-10400F 6 / 12 2,9 / 4 65 12 2.666 - 157
Core i3-10320 4 / 8 3,8 / 4,4 65 12 2.666 UHD 630 154
Core i3-10300 4 / 8 3,7 / 4,2 65 12 2.666 UHD 630 143
Core i3-10100 4 / 8 3,6 / 4,1 65 12 2.666 UHD 630 122
Pentium G-6600 2 / 4 4,2 / - 58 12 2.666 UHD 630 86
Pentium G-6500 2 / 4 4,1 / - 58 12 2.666 UHD 630 75
Pentium G-6400 2 / 4 4 / - 58 12 2.666 UHD 610 64
Celeron G-5920 2 / 2 3,5 / - 58 12 2.666 UHD 610 52
Celeron G-5900 2 / 2 3,4 / - 58 12 2.666 UHD 610 42

Como de praxe, essas novidades chegam acompanhadas da promessa de mais desempenho. A Intel afirma, por exemplo, que um PC com Core i9-10900K pode registrar até 33% mais frames por segundo no jogo Mount & Blade II: Bannerlord do que um chip equivalente de geração anterior:

Desempenho do Core i9-10900K em jogos

No material de apresentação, a Intel afirma que o Core i9-10900K é o processador mais rápido do mundo em games. Além de trazer 10 núcleos e 20 threads, ele pode alcançar frequência de 5,3 GHz em single core (nas tabelas mostradas aqui, o modo turbo considera todos os núcleos) quando o Thermal Velocity Boost entra em ação — a tecnologia aumenta o clock em até 200 MHz se a temperatura do chip estiver abaixo de 70 graus Celsius.

Calma que tem mais. A Intel também anunciou modelos que contam com TDP de apenas 35 W. Eles são identificados com a letra 'T' na nomenclatura. Nenhum deles é desbloqueado:

Série Núcleos / Threads Clock / Turbo (GHz) TDP (W) Cache (MB) DDR4 (MHz) Gráficos Preço (US$)
i9-10900T 10 / 20 1,9 / 3,7 35 20 2.933 UHD 630 439
i7-10700T 8 / 16 2 / 3,7 35 16 2.933 UHD 630 325
i5-10600T 6 / 12 2,4 / 3,7 35 12 2.666 UHD 630 213
i5-10500T 6 / 12 2,3 / 3,5 35 12 2.666 UHD 630 192
i5-10400T 6 / 12 2 / 3,2 35 12 2.666 UHD 630 182
i3-10300T 4 / 8 3 / 3,6 35 12 2.666 UHD 630 143
i3-10100T 4 / 8 3 / 3,5 35 12 2.666 UHD 630 122
Pentium G-6500T 2 / 4 3,5 / - 35 12 2.666 UHD 630 75
Pentium G-6400T 2 / 4 3,4 / - 35 12 2.666 UHD 610 64
Celeron G-5900T 2 / 2 3,2 / - 35 12 2.666 UHD 610 42

Assim como os modelos Core de décima geração para notebooks, os novos chips para desktops têm em comum recursos como suporte a memórias Intel Optane, Wi-Fi 6 (Wi-Fi 802.11ax), USB 3.2 Gen 2 (que, na verdade, corresponde ao USB 3.1) e Thunderbolt 3.

Nos Estados Unidos, as vendas dos novos processadores Core, Pentium e Celeron de décima geração para desktops começam em maio. Ainda não há informações sobre disponibilidade e preços no Brasil.

Intel anuncia chips Core i9 ao i3 de 10ª geração para desktops


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